sexta-feira, 16 de março de 2012

A Cidade dos Resmungos



Amigos!!


Como é fácil reclamarmos de tudo, achar que nosso problema é sempre o maior.
No dia de hoje trago uma mensagem para que possamos refletir e muitas vezes parar de resmungar.


Reflitam!!


Era uma vez um lugar chamado Cidade dos Resmungos, onde todos resmungavam, resmungavam, resmungavam.
No verão, resmungavam que estava muito quente.
No inverno, que estava muito frio.
Quando chovia, as crianças choramingavam porque não podiam sair.
Quando fazia sol, reclamavam que não tinham o que fazer.
Os vizinhos queixavam-se uns dos outros, os pais queixavam-se dos filhos, os irmãos das irmãs.
Todos tinham um problema, e todos reclamavam que alguém deveria fazer alguma coisa.
Um dia chegou à cidade um mascate carregando um enorme cesto às costas.
Ao perceber toda aquela inquietação e choradeira, pôs o cesto no chão e gritou:
- Ó cidadãos deste belo lugar ! Os campos estão abarrotados de trigo, os pomares carregados de frutas.
As cordilheiras estão cobertas de florestas espessas, e os vales banhados por rios profundos.
Jamais vi um lugar abençoado por tantas conveniências e tamanha abundância.
Por que tanta insatisfação ?
Aproximem-se, e eu lhes mostrarei o caminho para a felicidade.
Ora, a camisa do mascate estava rasgada e puída.
Havia remendos nas calças e buracos nos sapatos.
As pessoas riram que alguém como ele pudesse mostrar-lhes como ser feliz. Mas enquanto riam, ele puxou uma corda comprida do cesto e a esticou entre os dois postes na praça da cidade.
Então segurando o cesto diante de si, gritou :
- Povo desta cidade ! Aqueles que estiverem insatisfeitos escrevam seus problemas num pedaço de papel e ponham dentro deste cesto.
Trocarei seus problemas por felicidade !
A multidão se aglomerou ao seu redor.
Ninguém hesitou diante da chance de se livrar dos problemas.
Todo homem, mulher e criança da vila rabiscou sua queixa num pedaço de papel e jogou no cesto.
Eles observaram o mascate pegar cada problema e pendurá-lo na corda.
Quando ele terminou, havia problemas tremulando em cada polegada da corda, de um extremo a outro.
Então ele disse :
Agora cada um de vocês deve retirar desta linha mágica o menor problema que puder encontrar.
Todos correram para examinar os problemas.
Procuraram, manusearam os pedaços de papel e ponderaram, cada qual tentando escolher o menor problema.
Depois de algum tempo a corda estava vazia.
Eis que cada um segurava o mesmíssimo problema que havia colocado no cesto. Cada pessoa havia escolhido os seu próprio problema, julgando ser ele o menor da corda.
Daí por diante, o povo daquela cidade deixou de resmungar o tempo todo.
E sempre que alguém sentia o desejo de resmungar ou reclamar, pensava no mascate e na sua corda mágica.
Queridos amigos!! Muitas vezes precisamos ver que o problema dos outros é muito maior. Reclamar, resmungar não vai ajudar em nada. Vejamos tudo de bom que temos e tiremos forças nisso para superar nossos problemas. Problemas sempre existirão, mas não podemos fazer deles a lamentação de nossas vidas.






Um forte abraço!!

Coisas que a vida ensina depois dos 40

Coisas que a vida ensina depois dos 40


Há coisas na vida em que nós só aprendemos com o passar do tempo, quando amadurecemos e passamos a olhar diferente...

Reflitam!!

Amor não se implora, não se pede não se espera...

Amor se vive ou não.

Ciúmes é um sentimento inútil. Não torna ninguém fiel a você.

Animais são anjos disfarçados, mandados à terra por Deus para

mostrar ao homem o que é fidelidade.

Crianças aprendem com aquilo que você faz, não com o que você diz.

As pessoas que falam dos outros pra você, vão falar de você para os outros.

Perdoar e esquecer nos torna mais jovens.

Água é um santo remédio.

Deus inventou o choro para o homem não explodir.

Ausência de regras é uma regra que depende do bom senso.

Não existe comida ruim, existe comida mal temperada.

A criatividade caminha junto com a falta de grana.

Ser autêntico é a melhor e única forma de agradar.

Amigos de verdade nunca te abandonam.

O carinho é a melhor arma contra o ódio.

As diferenças tornam a vida mais bonita e colorida.

Há poesia em toda a criação divina.

Deus é o maior poeta de todos os tempos.

A música é a sobremesa da vida.

Acreditar, não faz de ninguém um tolo. Tolo é quem mente.

Filhos são presentes raros.

De tudo, o que fica é o seu nome e as lembranças a cerca de suas ações.

Obrigada, desculpa, por favor, são palavras mágicas, chaves que

abrem portas para uma vida melhor

O amor... Ah, o amor...

O amor quebra barreiras, une facções,

destrói preconceitos,

cura doenças...

Não há vida decente sem amor!

E é certo, quem ama, é muito amado.

E vive a vida mais alegremente...

Artur da Távola

Queridos Amigos!!


O que permanece são as lembranças de suas ações, boas ou ruins... Aproveite a vida, aprenda com o tempo, permita-se mudar quando necessário, sempre para melhor! E lembre-se exercite o amor pelo próximo sempre!

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

"Existem pessoas q acostumam-se c/ seus próprios erros, e em pouco

tempo confundem seus defeitos c/ virtudes."

"Conhecimento sem transformação não é Sabedoria."

"O caminho da sabedoria é não ter medo de errar."

"Deus está onde o deixam entrar e sempre dá uma 2ª chance na vida."

"Julgar-se pior q os outros é um dos + violentos atos de
orgulho - porque é usar a maneira + destrutiva possível de ser diferente."


"A palavra é um dos meios favoritos de Deus se manifestar, de agir, porque
a palavra é o pensamento transformado em vibração; vc está colocando no ar a
sua volta aquilo q antes era apenas energia.”


"Existem momentos na vida que a única alternativa possível é perder o controle.” “Nunca podemos julgar a vida dos outros, porque cada um sabe da sua própria dor e renúncia.”


Tudo o q é novo incomoda. A vida nos pega desprevenidos e nos obriga a
caminhar p/o desconhecido mesmo qdo ñ queremos ou qdo ñ precisamos."


"O 1º sintoma de que estamos matando nossos sonhos é a falta de tempo. As pessoas + ocupadas têm tempo p/ tudo
Reflexão...



Cinco Bolas


Imaginem a vida como um jogo, no qual vocês fazem malabarismo com cinco bolas que lançam ao ar.
Essas bolas são: o trabalho, a família, a saúde, os amigos e o espírito.
O trabalho é uma bola de borracha. Se cair, bate no chão e pula para
cima. Mas as quatro outras são de vidro. Se caírem no chão, quebrarão e
ficarão permanentemente danificadas.
Entendam isso e busquem o equilíbrio na vida. Como?


* Não diminuam o seu próprio valor, comparando-se com outras pessoas. Somos todos diferentes. Cada um de nós é um ser especial.


* Não fixem os seus objetivos com base no que os outros acham importante.
Só vocês estão em condições de escolher o que é melhor para vocês
próprios.


* Dêem valor e respeitem as coisas mais queridas aos seus
corações. Apeguem-se a elas Como a própria vida. Sem elas a vida carece
de sentido.

* Não temam admitir que não são perfeitos. Não temam enfrentar riscos. É correndo riscos que aprendemos a ser valentes.


* Não excluam o amor de suas vidas dizendo que não se pode encontrá-lo.


A melhor forma de receber amor é dá-lo. A forma mais rápida de ficar sem
amor é apegar-se demasiado a si próprio. A melhor forma de manter o amor
é dar-lhe asas.


* Não corram tanto pela vida a ponto de esquecerem onde estiveram e para onde vão.


* Não tenham medo de aprender. O conhecimento é leve. É um tesouro que se carrega facilmente.


* Não usem imprudentemente o tempo ou as palavras. Não se podem
recuperar. A vida não é uma corrida, mas sim uma viagem que deve ser
desfrutada a cada passo.

Lembrem-se: Ontem foi historia. Amanhã é mistério e Hoje é uma dádiva. Por isso se chama presente.

O valor do tempo

O valor do tempo



Para você perceber o valor de um ano,
pergunte a um estudante que repetiu o ano.
Para perceber o valor de um mês, pergunte a
uma mãe que teve o bebê prematuramente.
Para você perceber o valor de uma semana,
pergunte a um editor de jornal.
Para saber o valor de uma hora, pergunte aos
filhos q estão esperando os pais.
Para saber o valor de um minuto, pergunte a
uma pessoa que perdeu o avião.
Para saber o valor de um segundo, pergunte a
quem conseguiu evitar um acidente.
Para perceber o valor de um milésimo de
segundo, pergunte a quem ganhou medalha de prata numa olimpíada.
Valorize cada momento c/ alguém especial para
gastar seu tempo junto com você.
Lembre-se, o tempo não espera ninguém. Ontem é
história. Amanhã é mistério. Hoje é dádiva. Por isso é chamado de presente!
Presente
de Divino!

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Ensinando o cavalo a voar

Ensinando o cavalo a voar





Um velho rei da Índia condenou um homem à forca.
Assim que terminou o julgamento, o condenado pediu:
“Vossa Majestade é um homem sábio, e curioso com tudo que os seus súditos conseguem fazer. Respeita os gurus, os sábios, os encantadores de serpentes, os faquires. Pois bem: quando eu era criança, meu avô me transmitiu a técnica de fazer um cavalo branco voar. Não existe mais ninguém neste reino que saiba isto, de modo que minha vida deve ser poupada”.
O rei imediatamente mandou trazer um cavalo branco.
“Preciso ficar dois anos com este animal”, disse o condenado.
“Você terá mais dois anos”, respondeu o rei, a esta altura meio desconfiado. “Mas se este cavalo não aprender a voar, será enforcado”.
O homem saiu dali com o cavalo, feliz da vida. Ao chegar em casa, encontrou toda a sua família em prantos.
“Você está louco?”, gritavam todos. “Desde quando alguém desta casa sabe como fazer um cavalo voar?”
“Não se preocupem, porque a preocupação nunca ajudou ninguém a resolver seus problemas”, respondeu ele. “E eu não tenho nada a perder, será que vocês não entendem? Primeiro nunca alguém tentou ensinar um cavalo a voar, e pode ser que ele aprenda. Segundo, o rei está muito velho, e pode morrer neste dois anos. Terceiro, o animal também pode morrer, e eu conseguirei mais dois anos para treinar um novo cavalo. Isso sem contar a possibilidade de revoluções, golpes de estado, anistias gerais. Finalmente, se tudo continuar como está, eu ganhei dois anos de vida, onde posso fazer tudo o que tenho vontade: vocês acham pouco?”


Paulo Coelho







A DESPEDIDA DO AMOR




A DESPEDIDA DO AMOR


Martha Medeiros

Existem duas dores de amor:
A primeira é quando a relação termina e a gente, seguindo amando, tem que
se acostumar com a ausência do outro, com a sensação de perda, de
rejeição e com a falta de perspectiva, já que ainda estamos tão
embrulhados na dor que não conseguimos ver luz no fim do túnel.
A segunda dor é quando começamos a vislumbrar a luz no fim do túnel.
A mais dilacerante é a dor física da falta de beijos e abraços, a dor de
virar desimportante para o ser amado. Mas, quando esta dor passa,
começamos um outro ritual de despedida: a dor de abandonar o amor que
sentíamos. A dor de esvaziar o coração, de remover a saudade, de ficar
livre, sem sentimento especial por aquela pessoa. Dói também...Na
verdade, ficamos apegados ao amor tanto quanto à pessoa que o gerou.
Muitas pessoas reclamam por não conseguir se desprender de alguém. É
que, sem se darem conta, não querem se desprender. Aquele amor, mesmo
não retribuído, tornou-se um souvenir, lembrança de uma época bonita que
foi vivida... Passou a ser um bem de valor inestimável, é uma sensação à
qual a gente se apega. Faz parte de nós. Queremos, logicamente, voltar a
ser alegres e disponíveis, mas para isso é preciso abrir mão de algo
que nos foi caro por muito tempo, que de certa maneira entranhou-se na
gente, e que só com muito esforço é possível alforriar.
É uma dor
mais amena, quase imperceptível. Talvez, por isso, costuma durar mais do
que a "dor-de-cotovelo" propriamente dita. É uma dor que nos confunde.
Parece ser aquela mesma dor primeira, mas já é outra. A pessoa que nos
deixou já não nos interessa mais, mas interessa o amor que sentíamos por
ela, aquele amor que nos justificava como seres humanos, que nos
colocava dentro das estatísticas: "Eu amo, logo existo".
Despedir-se de um amor é despedir-se de si mesmo. É o arremate de uma história que
terminou, externamente, sem nossa concordância, mas que precisa também
sair de dentro da gente...
E só então a gente poderá amar, de novo.