quarta-feira, 23 de junho de 2010

Por que as pessoas gritam???

Por que as pessoas gritam???

(Mahatma Gandhi)

Um dia, um pensador indiano fez a seguinte pergunta a seus discípulos:
"Por que as pessoas gritam quando estão aborrecidas?"
"Gritamos porque perdemos a calma", disse um deles.
"Mas, por que gritar quando a outra pessoa está ao seu lado?
" Questionou novamente o pensador.
"Bem, gritamos porque desejamos que a outra pessoa nos ouça", retrucou outro discípulo.
E o mestre volta a perguntar:
"Então não é possível falar-lhe em voz baixa?
" Várias outras respostas surgiram, mas nenhuma convenceu o pensador.
Então ele esclareceu:
"Vocês sabem porque se grita com uma pessoa quando se está aborrecido?
" O fato é que, quando duas pessoas estão aborrecidas, seus coraões se afastam muito.
Para cobrir esta distância precisam gritar para poderem escutar-se mutuamente.
Quanto mais aborrecidas estiverem, mais forte terão que gritar para ouvir um ao outro, através da grande distância.
Por outro lado, o que sucede quando duas pessoas estão enamoradas?
Elas não gritam.
Falam suavemente.
E por quê?
Porque seus coraões estão muito perto.
A distância entre elas é pequena.
Às vezes estão tão próximos seus coraões, que nem falam, somente sussurram.
Equando o amor é mais intenso, não necessitam sequer sussurrar, apenas se olham, e basta. Seus coraões se entendem
. É isso que acontece quando duas pessoas que se amam estão próximas.
Por fim, o pensador conclui, dizendo:
"Quando vocês discutirem, não deixem que seus coraões se afastem, não digam palavras que os distanciem mais, pois chegará um dia em que a distância será tanta que não mais encontrarão o caminho de volta".

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Gestão por Resultado

(Ótima).




Em uma cidade do interior, viviam duas
mulheres que tinham o mesmo nome: Flávia.
Uma era freira e a outra, taxista.
Quis o destino, que morressem no mesmo dia.
Quando chegaram ao céu, São Pedro esperava-as.
- O teu nome?
- Flávia - A freira?
- Não, a taxista.
São Pedro consulta as suas notas e diz:
- Bem, ganhastes o paraíso.
Leva esta túnica com "fios de ouro"
. Pode entrar. A seguir...
- O teu nome?
- Flávia
- A freira?
- Sim, eu mesmo.
- Bem, ganhastes o paraíso.
Leva esta túnica de "linho".
Pode entrar. A religiosa diz:
- Desculpe, mas deve haver algum engano.
Eu sou Flávia, a freira!
- Sim, minha filha, e ganhastes o paraíso.
Leva esta túnica de linho.
- Não pode ser! Eu conheço a outra, Senhor.
Era taxista, vivia na minha cidade e era um desastre!
Subia as calçadas, batia com o carro
todos os dias, conduzia pessimamente e assustava as pessoas.
Nunca mudou, apesar das multas e repreensões policiais.
E quanto a mim, passei 65 anos pregando todos os domingos na paróquia.
Como é que ela recebe a túnica com fios de ouro e eu esta?
- Não há nenhum engano
- diz São Pedro.
- É que, aqui no céu, adotamos uma gestão
mais profissional do que a de vocês lá na Terra...
- Não entendo!
- disse a Freira.
- Eu explico:
Já ouviu falar de GESTÃO DE RESULTADOS?
Agora nos orientamos por objetivos, e
observamos que nos últimos anos, cada
vez que tu pregavas, as pessoas dormiam.
E cada vez que ela conduzia o táxi, as pessoas rezavam!!
Resultado é o que importa!

sábado, 5 de junho de 2010

O ócio é um grande companheiro


O ócio é um grande companheiro


Tomar um banho sem pressa, deitar, fechar os olhos, ouvir uma boa música são excelentes modos de descontrair e aliviar a tensão.

Dedicar-se à leitura de um livro interessante, assistir a um filme em casa ou no cinema , preparar uma refeiçãozinha caprichada e especial ou jantar fora, ligar para um amigo que não visitado há tempos, desenhar, pintar, colecionar selos, escrever, entregar-se à modelagem, ou seja lá o que você gosta de fazer... As possibilidade são inúmeras.

Caso você não saiba exatamente o que fazer, depois de arranjar um tempo livre, faça o óbvio: tentativas. Lembre-se de alguma atividade de que gostava na infância, quando adolescente, na época da faculdade,... e procure retomá-la.
Além do benefício orgânico, você terá o benefício psicológico de estar resgatando sua própria história.

Muitas lembranças virão, e revivê-las, mesmo as mais dolorosas, ajuda no auto conhecimento, na auto avaliação, na consolidação ou na transformação de referenciais.

Cultive um hobby.

Faça dele seu parceiro de ócio, das brincadeiras, no momento mágico de deixar de levar a vida tão a sério.

Além de relaxar e dar prazer, o hobby funciona como uma ginástica mental... ajuda a prevenir o envelhecimento... Enfim, ocupe-se com o que lhe faz bem.

Cultive pensamentos positivos, faça coisas construtivas, boas para a sua vida. Dê-se esse presente.

Você merece.


Dr. Artur Zular