segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Nada é por acaso, pois nem o destino é perfeito



Nada é por acaso, pois nem o destino é perfeito


"Se as coisas fossem perfeitas, não existiriam lições de vida, não haveriam arrependimentos e nem descobertas. Se tudo fosse perfeito, mãos não se uniriam e sonhos não seriam valorizados. Se tudo fosse perfeito, olhares não se completariam e gestos passariam despercebidos. Se tudo fosse perfeito, as lágrimas não existiriam, as palavras seriam perfeitas. Se tudo fosse perfeito, eu pularia no abismo sem medo da morte, pois asas eu ganharia. Se tudo fosse perfeito, eu atravessaria o oceano sem medo de ser levado pelas ondas, sem receios de me perder em suas profundezas. Se tudo fosse perfeito, dores não existiriam e a cura não seria procurada. Nada é por acaso, pois nem o destino é perfeito!"

Demore um pouco para continuar..


Demore um pouco para continuar..


Deixe-me terminar a colcha que estou bordando

Cada dia um pedaço da minha vida, de nossas vidas....

Tenho receio de não poder terminá-la do jeito que quero...

São muitos desenhos, uns pequenos, outros grandes, mas

Todos de igual maneira importantes...

O mais difícil realmente são os acabamentos,

De tantos momentos,

Tristes, alegres, decepcionantes, emocionantes,

Vou emendando devagarinho, com carinho

Cada detalhe, cada foto, terá lugar para tudo,

E quando eu não conseguir mais bordá-la deixarei de herança,

Para quem quiser continuar,

Esta imensa colcha que não desejo terminar....

Alegoria das Ferramentas



muito tempo atrás, em uma carpintaria, quando todo o trabalho havia
acabado, as ferramentas começaram a conversar entre si. Elas discutiam
para saber qual delas era a mais importante para o carpinteiro.
O Sr. Martelo começou: -
Certamente que sou Eu o mais importante para o carpinteiro! Sem mim os
movéis não ficaram de pé! Pois eu tenho que martelar os pregos!
O Sr. Serrote logo quis dar a sua opnião: -
Você, Sr. Martelo? Você não pode ser! Seu barrulho é horrível! É
ensurdecedor ficar ouvindo toc,toc,toc... O mais importante sou Eu! O
serrote! Sem mim como o carpinteiro serraria a madeira? Eu sou o melhor!
- Não, não, não! - Falou a Dona Lixa - Eu sim sou a melhor! Se não
fosse Eu os movéis não seriam tão lisinhos e perfeitos! Eu sou a mais importante!
- Ah! Mas não é mesmo! - Disse a Dona Plaina - Eu é quem
deixo tudo retinho, e tiro as imperfeições da madeira. Eu sim sou a indispensável...
- Tsc,tsc,tsc... Nada disso. - Disse a Dona Chave de
Fenda - Se não fosse Eu como o carpinteiro iria apertar os parafusos?
EU sim sou a melhor!
- Ah, não! Que absurdo! - Disse o Sr. Esquadrado
- Eu sou o mais importante! Sem mim os movéis ficariam tortos! O
carpinteiro nem saberia a medida. Eu sou o mais importante!
As ferramentas ficaram discutindo até o dia amanhecer.
O carpinteiro chegou para trabalhar, colocou sobre a mesa a planta de um movél e começou a trabalhar!
Ele usou todas as ferramentas, usou o serrote, o martelo, o esquadro, a
lixa, a plaina, os pregos, o martelo, a chave de fenda, a cola, o verniz
para deixar o movél brilhando....
Enfim ele acabou. Chegou o fim do dia, o carpinteiro estava cansado mais feliz com o que tinha feito!
Seu trabalho com as ferramentas tinha ficado ótimo!
Ocarpinteiro foi para casa. Enfim as ferramentas voltaram a conversar.
Só que agora elas ficaram admirando o que tinham feito todas juntas e o
carpinteiro. Sabe o que elas fizeram? Um púlpito de uma igreja e tinha
ficado lindo!
Elas chegaram a uma conclusão: Todas eram importantes
aos olhos do carpinteiro. Ele usou todas! Sem exceção de nenhuma! E o
movél tinha ficado lindo!
Elas descobriram que quando todas trabalham juntas tudo anda melhor!!!

Cada um de nós tem um valor importante no reino e na obra de DEUS. É ele
quem nós usa e capacita para fazermos a sua obra. Cabe a nós como
ferramentas nos deixar ser usados.

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Momentos da vida

 Momentos da vida


Ás vezes aparecem em nossas vidas, Momentos difíceis.

Momentos que tiram as nossas forças, junto de nossa coragem.

Parecem ser momentos muito fortes, momentos incombatíveis.

E muitas vezes nós nos deixamos vencer por estes momentos.

Poucas pessoas sabem que o coração do ser humano guarda

segredos, Um de seus segredos é uma força que combate

qualquer momento.

Essa força se chama FÉ!

Ela é imensamente forte.

Ela é a certeza e o sorriso junto da paz.

Ela é o alimento da alma, o alimento que nos dá força e quando

alguém descobre esse segredo que é a FÉ, ela a cultiva, e faz

brotar a Felicidade.

Daí pela frente essa FÉ descoberta, percorre pela veias e enfim

é vivida.

Faça de cada lágrima de dor, uma gotinha de coragem em busca

pela felicidade!

E tenha sempre em mente o Amor de Deus.

Deus mora em sua vida não tenha dúvidas, Confie Nele!

Ele não coloca desafios que você não possa enfrentar.

Ele coloca desafios para que você cresça no amor e na vontade de

viver.



(P.M.)

Dia de luz



Dia de luz


O despertador toca e você acorda. Abre os olhos e torna a contemplar as mesmas cenas do ontem.
Pela sua mente ágil, as dores sofridas passam em cenário cinematográfico.
Você sente o corpo dolorido e cansado. Na boca, o gosto da amargura, que como fel, lhe fere o paladar.
Novo dia... Contudo, embora a noite de sono, não serão novas as lutas.
Os problemas financeiros não se solucionaram no intervalo de algumas horas. A enfermidade que se abateu em seu lar não partiu. Ao contrário, você a sente mais presente do que nunca, nos gemidos que já lhe chegam aos ouvidos.
Há que erguer-se do leito e retornar às lutas. A mesma luta.
Você sente desânimo e pensa: Por que Deus não me tirou a vida, enquanto dormia? Sinto-me exausto.
Não desejo mais sofrer, nem lutar.
No entanto, os minutos correm céleres e é preciso retomar as atividades.
Entre a tristeza e o desalento, você se ergue e abre a janela.
Neste instante, o sol lhe bate em cheio na face e ilumina o seu quarto.
Faz-se luz e a luz espanca as trevas.
É novo dia! - Informa-lhe o sol.
Há alegrias no ar! - Cantam os pássaros.
A brisa da manhã o envolve e a natureza toda o convida a reformular suas disposições íntimas.
Pare um instante. Encha os seus pulmões com o ar renovado da manhã. Respire profundamente.
Contemple o azul do céu e dirija ao Criador a sua prece.
Prece de gratidão por mais um dia no corpo. Em vez de rogar a Deus que lhe tire a vida, rogue-Lhe forças para o combate.
É dia novo. Você não pode imaginar o que a Divindade lhe reservou para hoje.
Pense em quantas pessoas almejariam estar em seu lugar, agora.
Enfermidade, dor, desemprego são problemas a serem administrados e equacionados, ao longo da existência.
Recorde que a Divindade lhe providenciou um dia de luz para você treinar, outra vez, disciplina, paciência, perdão.
Não perca a oportunidade. Não jogue fora as chances de crescimento e resgate.
E hoje, enquanto você sofre, luta e espera, alegre-se com os sons da vida, com o sorriso das crianças, com o colorido da Natureza que o Pai Criador dispôs especialmente para você.
Sorria. As lutas poderão ser semelhantes, mas não idênticas.
Porque dia como este nunca houve e não haverá outra vez.
Deus não se repete. Detenha-se a descobrir detalhes e observe a riqueza que o circunda.
Amigos, colegas, brincadeiras, abraços.
Nada será igual ao que já foi.
Desfrute deste dia integralmente, porque dia igual a este só se vive uma vez.
Cada dia é bênção nova. Cada minuto é oportunidade espontânea de crescimento.


Pense nisso!

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

A caverna mágica

A caverna mágica


- Frances Jenkins Olcott
Era uma vez uma mulher que morava numa casinha modesta ao pé de uma montanha onde havia uma grande floresta.
Tinha um filho a quem amava muito.
No solstício de verão, a mulher levou o filho para colher os morangos maravilhosos que havia na floresta.
Subiram a montanha e chegaram a um lugar coberto dos morangos maiores, mais vermelhos e mais saborosos que já tinham visto.
Colheram quantos puderam.
Mas tão logo a mulher encheu a cesta, viu abrir a porta de uma gande caverna diante dela.
Enormes pilhas de ouro brilhavam no chão, e três virgens brancas guardavam o tesouro.
- Entre, boa mulher - disseram as virgens brancas. - Leve quanto ouro puder pegar de uma só vez.
A mulher entrou na caverna e, segurando o filho pela mão, pegou um punhado de moedas de ouro e pôs no avental.
Mas o toque do ouro despertou uma enorme cobiça e, esquecendo o filho, pegou mais dois punhados de moedas e saiu correndo da caverna.
No mesmo instante ouviu um estrondo atrás dela e uma voz trovejou:
- Mulher infeliz! Perdeu o seu filho até o próximo solstício de verão!
A porta da caverna se fechou e a criança ficou presa lá dentro.
A pobre mulher torceu as mãos desesperada, chorou e implorou, mas não adiantou, e ela foi para casa sem o filho.
Voltou todos os dias ao lugar, mas a porta nunca mais se abriu e ela não conseguiu mais encontrar a caverna.
No ano seguinte, no solstício de verão, ela acordou bem cedo e foi correndo ao lugar.
Ao chegar encontrou a porta aberta.
As pilhas de ouro brilhavam no chão e as três virgens guardavam o tesouro.
Ao lado delas estava o menino com uma maçã vermelha na mão.
- Entre, boa mulher - as três virgens convidaram.
- Leve quanto ouro puder pegar de uma só vez.
A mulher entrou na caverna e, sem sequer olhar para o ouro, agarrou o filho e tomou-o nos braços. - Boa mulher - disseram as três virgens, - leve o menino para casa.
Nós o devolvemos a você, pois agora seu amor é maior que a cobiça.
A mulher voltou para casa com o menino e o amou mais que o ouro pelo resto da vida.

Do livro: O Livro das Virtudes II - O compasso moral

sábado, 15 de outubro de 2011

A palavra da inocência

A palavra da inocência


Quase sempre acreditamos que as crianças não entendem o que acontece ao seu redor. Tomamos decisões, inclusive a respeito de suas próprias vidas, sem nos importar com seus sentimentos.
Assim acontece nas separações conjugais, em que se decide com quem ficarão os filhos. Assim é quando se decide mudar de residência e até mesmo quando se opta por transferi-los de uma para outra escola.
No entanto, as crianças estão atentas e percebem os acontecimentos muito mais do que possamos imaginar.
A jornalista Xinran que, apesar do regime de opressão e abandono que viveu na China, manteve um programa de rádio, em Nanquim, conta uma história singular, em seu livro: As boas mulheres da China.
Havia uma jovem que se casou com um rapaz muito culto e de projeção política na China. Durante três anos, pelo seu status, ele foi estudar em Moscou.
Ela viveu anos de felicidade ao seu lado. Um casamento que foi abençoado com dois filhos. Era uma mulher de sorte, comentava-se.
Então, exatamente no momento em que o casal se alegrava com o nascimento do segundo filho, o marido teve um ataque cardíaco e morreu, repentinamente.
No final do ano seguinte, o filho mais novo morreu de escarlatina.
Com o sofrimento causado pela morte do marido e do filho, ela perdeu a coragem de viver.
Um dia, pegou o filho que restava e seguiu para a margem do rio Yang-Tsé. Seu intuito era se unir ao marido e ao bebê na outra vida.
Parada à beira do rio, ela se preparava para se despedir da vida, quando o filho perguntou, inocentemente:
Nós vamos ver o papai?
Ela levou um choque. Como é que uma criança de cinco anos podia saber o que ela pretendia fazer?
E perguntou: O que é que você acha?
Ele respondeu: É claro que vamos ver o papai! Mas eu não trouxe o meu carrinho de brinquedo para mostrar para ele!
Ela começou a chorar. Nada mais perguntou. Deu-se conta de que ele sabia muito bem o que ela pretendia.
Compreendia que o pai não estava no mesmo mundo que eles, embora não fizesse uma distinção muito clara entre a vida e a morte.
As lágrimas reavivaram nela o instinto materno e o senso de dever.
Tomou o filho no colo e, deixando a correnteza do rio levar a sua fraqueza, retornou para sua casa.
A mensagem de suicida que tinha escrito foi destruída.
Enquanto fazia o caminho de volta ao lar, o menino tornou a perguntar:
E então, não vamos ver o papai?
Procurando engolir o pranto, ela respondeu:
O papai está muito longe. Você é pequeno demais para ir até lá. A mamãe vai ajudá-lo a crescer, para que você possa levar para ele mais coisas. E coisas muito melhores.
Depois disso, ela fez tudo o que uma mãe sozinha pode fazer para dar ao filho o melhor.

* * *
As crianças não são tolas. E muito mais do que possamos imaginar permanecem atentas, em especial a tudo que lhes diga respeito.
Percebem os desentendimentos conjugais, as dificuldades domésticas, a ponto de ficar enfermas.
Por tudo isso, preste mais atenção ao seu filho. E, sobretudo, fale com ele sobre as dificuldades e sobre as soluções possíveis.
Não o deixe crescer ansioso e triste. Ajude-o a viver no mundo, seguro e firme.

Dê mais às pessoas

Dê mais às pessoas, MAIS do que elas esperam, e faça com alegria.



· Decore seu poema favorito.
· Não acredite em tudo que você ouve, gaste tudo o que você tem e durma tanto quanto você queira.
· Quando disser "Eu te amo" olhe as pessoas nos olhos.
· Fique noivo pelo menos seis meses antes de se casar.
· Acredite em amor à primeira vista.
· Nunca ria dos sonhos de outras pessoas.
· Ame profundamente e com paixão.
· Você pode se machucar, mas é a única forma de viver a vida completamente.
· Em desentendimento, brigue de forma justa, não use palavrões.
· Não julgue as pessoas pelo seus parentes.
· Fale devagar mas pense com rapidez.
· Quando alguém perguntar algo que você não quer responder, sorria e pergunte: "Porque você quer saber?".
· Lembre-se que grandes amores e grandes conquistas envolvem riscos.
· Ligue para sua mãe.
· Diga "saúde" quando alguém espirrar.
· Quando você se deu conta que cometeu um erro, tome as atitudes necessárias.
· Quando você perder, não perca a lição.
· Lembre-se dos três Rs: Respeito por si próprio, respeito ao próximo e responsabilidade pelas ações.
· Não deixe uma pequena disputa ferir uma grande amizade.
· Sorria ao atender o telefone, a pessoa que estiver chamando ouvirá isso em sua voz.
·Case com alguém que você goste de conversar. Ao envelhecerem suas
aptidões de conversação serão tão importantes quanto qualquer outra.
· Passe mais tempo sozinho.
· Abra seus braços para as mudanças, mas não abra mão de seus valores.
· Lembre-se de que o silêncio, às vezes, é a melhor resposta.
· Leia mais livros e assista menos TV.
· Viva uma vida boa e honrada. Assim, quando você ficar mais velho e olhar para trás, você poderá aproveitá-la mais uma vez.
· Confie em Deus, mas tranque o carro.
· Uma atmosfera de amor em sua casa é muito importante. Faça tudo que puder para criar um lar tranquilo e com harmonia.
· Em desentendimento com entes queridos, enfoque a situação atual.
· Não fale do passado.
· Leia o que está nas entrelinhas.
· Reparta o seu conhecimento. É uma forma de alcançar a imortalidade.
· Seja gentil com o planeta.
· Reze. Há um poder incomensurável nisso.
· Nunca interrompa enquanto estiver sendo elogiado.
· Cuide da sua própria vida.
· Não confie em alguém que não fecha os olhos enquanto beija.
· Uma vez por ano, vá a algum lugar onde nunca esteve antes.
·Se você ganhar muito dinheiro, coloque-o a serviço de ajudar os outros,
enquanto você for vivo. Esta é a maior satisfação de riqueza.
· Lembre-se que o melhor relacionamento é aquele em que o amor de um pelo outro é maior do que a necessidade de um pelo outro.
· Julgue seu sucesso pelas coisas que você teve que renunciar para conseguir.
· Lembre-se de que seu caráter é seu destino.
· Usufrua o amor e a culinária com abandono total.
Dalai Lama





O PEDREIRO E O CASTELO

O PEDREIRO E O CASTELO


Conheci um Pedreiro que dedicava sua vida a realizar seu maior sonho: ele queria construir um Castelo.
Mas ele trabalhava sozinho, seus recursos eram poucos, e havia dias em que ele nem conseguia avançar na Obra, mas ele persistia em sua tarefa ano após ano, até que o tempo de seus dias chegou ao fim, e eram muitos os que lamentavam o fato de ele nunca ter realizado seu sonho de terminar o Castelo, ao que ele retrucou com um leve sorriso em seu leito de morte: enganam-se todos, dizia ele. Me senti extremamente feliz e realizado todos os dias, ao assentar cada pequeno tijolo!
Atentai, pois, nestas palavras:
Teus sonhos não são construídos no futuro, mas no presente;
Haverão problemas e dificuldades, mas também haverão vitórias;
Aproveite, portanto, cada momento, caminhando e construindo
por que a Felicidade não está no fim, mas no caminho.

Augusto Branco