Os não ditos...
As palavras às vezes cortam como uma faca
e de maneira irrefletida ferimos os outros,
mesmo se os amamos,
sem que haja retorno.
Conscientes disso
é que em muitos dos casos,
nos calamos,
quando tudo o que pensamos
e sentimos nos queima por dentro.
Essas coisas são
os não ditos
das relações e da vida.
As palavras que não dizemos,
mas não enterramos também,
estão sempre entre nosso coração
e nossa garganta e nos ferem interiormente.
São opções que fazemos,
seja para não machucar outras pessoas,
seja, simplesmente,
pela falta de coragem de sermos nós,
inteiros e límpidos.
A comunicação é
a base de todo relacionamento saudável.
Pessoas que se amam,
que seja na amizade,
no amor ou nas relações familiares,
devem estar prontas para serem quem são,
para perdoar e receber perdão.
Não nos calaríamos tanto se soubéssemos
que o outro nos ouviria com a alma,
nos entenderia e continuaria a nos amar,
apesar de tudo.
Mas as pessoas,
por mais maduras que pareçam,
nem sempre estão prontas para ouvir as verdades,
se essas forem doloridas.
Assim são criadas as relações superficiais,
onde pensamos tanto e falamos de menos,
onde sentimos e sufocamos.
Nos falta um pouco de humildade
para aceitar nossa imperfeição,
aceitar que o outro possa não gostar
de algo em nós e ter o direito de dizê-lo.
Nos falta a ousadia de sermos nós,
sem essa máscara que nos torna bonitos
por fora e doentes por dentro.
A comunicação na boa hora,
com as palavras escolhidas e certas,
concertaria muitos relacionamentos,
sararia muitas almas,
tornaria as pessoas mais verdadeiras
e mais bonitas.
Sabemos que as pessoas nos amam
quando nos conhecem profundamente,
intimamente e continuam nos amando.
Quando com elas temos a liberdade
e coragem de dizer:
isso eu sinto, isso eu sou.
As palavras às vezes cortam como uma faca
e de maneira irrefletida ferimos os outros,
mesmo se os amamos,
sem que haja retorno.
Conscientes disso
é que em muitos dos casos,
nos calamos,
quando tudo o que pensamos
e sentimos nos queima por dentro.
Essas coisas são
os não ditos
das relações e da vida.
As palavras que não dizemos,
mas não enterramos também,
estão sempre entre nosso coração
e nossa garganta e nos ferem interiormente.
São opções que fazemos,
seja para não machucar outras pessoas,
seja, simplesmente,
pela falta de coragem de sermos nós,
inteiros e límpidos.
A comunicação é
a base de todo relacionamento saudável.
Pessoas que se amam,
que seja na amizade,
no amor ou nas relações familiares,
devem estar prontas para serem quem são,
para perdoar e receber perdão.
Não nos calaríamos tanto se soubéssemos
que o outro nos ouviria com a alma,
nos entenderia e continuaria a nos amar,
apesar de tudo.
Mas as pessoas,
por mais maduras que pareçam,
nem sempre estão prontas para ouvir as verdades,
se essas forem doloridas.
Assim são criadas as relações superficiais,
onde pensamos tanto e falamos de menos,
onde sentimos e sufocamos.
Nos falta um pouco de humildade
para aceitar nossa imperfeição,
aceitar que o outro possa não gostar
de algo em nós e ter o direito de dizê-lo.
Nos falta a ousadia de sermos nós,
sem essa máscara que nos torna bonitos
por fora e doentes por dentro.
A comunicação na boa hora,
com as palavras escolhidas e certas,
concertaria muitos relacionamentos,
sararia muitas almas,
tornaria as pessoas mais verdadeiras
e mais bonitas.
Sabemos que as pessoas nos amam
quando nos conhecem profundamente,
intimamente e continuam nos amando.
Quando com elas temos a liberdade
e coragem de dizer:
isso eu sinto, isso eu sou.
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