domingo, 29 de novembro de 2009

O EXITO


"O êxito consiste em alcançar o que se deseja; a felicidade, em desejar o que se alcança." Para quem você trabalha?Recentemente fui servido por um garçom mal-educado. Sua linguagem corporal dizia mais ou menos o seguinte: “quem mandou você vir a este restaurante?”. Ele demorou 20 minutos para me trazer um cappuccino e, quando chegou, metade estava no pires. Conversando, eu lhe perguntei sobre seu trabalho e seu patrão. Aí ele disse: "É claro que não quero trabalhar para esse cretino o resto da vida”.Infelizmente o nosso garçom esqueceu um aspecto importantíssimo da vida no local de trabalho: a gente não trabalha para o patrão; trabalha para si mesmo. Nenhum empregador é perfeito, e pode ser que seus colegas sejam preguiçosos. Mas quando você se candidata a um emprego, o seu dever é dar o melhor de si e não prejudicar o cara que assina os cheques no fim do mês.
Quando você só dá 50 por cento do seu esforço, acaba sofrendo muito mais do que o patrão. Este, quando muito, sai perdendo algum dinheiro. Você perde o entusiasmo e a auto-estima, além de um bom pedaço da vida. Algumas pessoas acreditam que há coisas “boas” e coisas “ruins” para fazer na vida. Não é assim. Uma pessoa interessante pode tornar interessante um trabalho tedioso... Gostar do trabalho é uma escolha. Há pessoas que são capazes de transformar as piores atividades num prazer! Elas simplesmente partem do princípio de que o trabalho deve ser interessante, e pronto!Em poucas palavras: você dá o melhor de si não porque precisa impressionar as pessoas. Dá o melhor porque é a única maneira de gostar do trabalho.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009


O Imperador Chinês -


Assis Almeida Conta-se que certo imperador chinês, quando foi avisado a respeito de uma insurreição que estava se desenvolvendo em um das províncias do seu império, disse aos ministros do seu governo e aos chefe militares que o cercavam: - Vamos. Sigam-me. Destruirei os meus inimigos imediatamente. Quando o imperador e suas tropas chegaram ao lugar onde se encontravam os rebeldes, ele os tratou com tanta brandura e amabilidade que, em gratidão, todos se submeteram a ele voluntariamente. Aqueles que compunham a comitiva do imperador pensaram que ele ordenaria a imediata execução de todos os que haviam se rebelado contra o seu domínio, mas ficaram grandemente surpreendidos ao vê-lo tratando-os com tanto carinho e afeto. Intrigado com a humilhante atitude do soberano e julgando-o um quase covarde, o primeiro-ministro, um tanto agastado, perguntou: - É desta forma que Vossa Excelência cumpre sempre a sua ameaça? Não nos disse no início da caminhada que viríamos aqui para vê-lo destruir os seus inimigos? E prosseguiu: - Ora, a única atitude que tomou foi a de anistiá-los com um gesto humanitário... Estamos todos verdadeiramente estarrecidos com o perdão indiscriminado e, sobretudo, com o carinho extremado que premiou a cada um dos revoltosos. Depois de ouvir atenciosamente a censura do seu ministro e ainda outras tantas críticas feitas pelos demais auxiliares, o imperador, tomado de um sereno ar de generosidade, disse-lhes: - Sim, lembro-me que prometi solene e decididamente destruir todos os meus inimigos. E agora eu lhes pergunto: estão vendo algum inimigo meu? Certamente que não, pois a todos tenho feito amigos. Essa é um verdade sem contestação. Podemos destruir os inimigos pela força, pela violência, pela soberania. Entretanto, feito isto, não há dúvidas, muitos outros inimigos nascerão em face da atitude prepotente. Todavia, quando se procura ganhar um inimigo com gestos de amor, de compreensão e bondade, fatalmente surgirão muitos outros amigos que, atraídos pela experiência vivida pelo semelhante, também se deixam transformar, seguindo o exemplo de amor e perdão em relação aos inimigos.
Abandonar...

A gente vive a vida toda, cheios de nossos próprios conceitos.
Isso quando não, de preconceitos. Conceito de amor, conceito de amizade, conceito de aceitação. Propagamos aos quatro ventos esses nossos conceitos.
Mas não os vivemos de fato.
Acreditamos que amar é dedicar-se ao outro a tal ponto de nos esquecermos de nós mesmos. Acreditamos que amizade é a eterna espera de que, o outro tenha por nós, os mesmos sentimentos.
E nessa espera, às vezes, nos despojamos de nós mesmos, acreditando que amigo é aquele que ouve e cala.
Nunca fala. Não nos “incomoda”.
E no nosso conceito de aceitação vem à soma de todos os outros.

Aceitar ao outro é amar.
Aceitar ao outro é ser amigo.
Será? Será essa aceitação incondicional realmente, prova de amor?
Quantas vezes nos calamos em nome do amor, quando deveríamos gritar os nossos sentimentos, a nossa insatisfação?
Quantas vezes em nome da amizade deixamo-nos pisar sem piedade, apenas para que o amigo se sinta bem?
Diria que muitas vezes é necessário, antes de aceitar, rever nossos conceitos...
Da mesma forma que o conceito funciona para mim, deveria ser para o outro.

Se amar é aceitar, te aceito como é.
Mas então, você não me aceita...
O amigo cala, ouve
. O amigo não dá palpite, o amigo não se mete na sua vida.
O amigo deve ser aquele que te dá o ombro para chorar, que chora com você.
Amigo jamais, veja bem, jamais, te dá conselhos.
Então não é preciso amigo.
Uma coluna almofadada para encostar, surte o mesmo efeito.
Com a vantagem que ela nunca vai retribuir teus sentimentos ou te molhar com suas lágrimas.
Mas a coisa não funciona assim.

Precisamos de retribuição.
Precisamos saber que somos importantes para o outro, como ele é para nós.
Senão, é o momento do abandono.
E abandonar é deixar.
E deixar, entre todos os conceitos é o mais dolorido.
Implica na maior de todas as aceitações: a de que não somos amados ou que somos incapazes de amar.
Às vezes o abandono é a maior prova de amor que podemos dar.
Tanto para o ser amado, quanto para nós mesmos.
Quantas vezes nosso amor “incomoda” o outro, pela simples razão de que ele não pode retribuir.
Às vezes, o abandono se faz necessário... Muito mais que o amor.
A capacidade de ouvir não se limita exclusivamente à possibilidade de captar sons.

Temos sido surdos em um mundo repleto de sons e de melodias que poderiam transformar nossas vidas em sinfonias de amor e de realização.
Temos sido criaturas incapazes de perceber palavras e histórias maravilhosas que ilustram a existência dos seres que nos cercam e que muito poderiam nos ensinar.
Temos sido deficientes auditivos quando se trata de escutar verdadeiramente aquilo que precisamos ouvir.
É necessário e urgente que desenvolvamos a real capacidade de ouvir....

sábado, 7 de novembro de 2009

EARTH SONG Michael Jachson (legendado em portugues)

“Se fores paciente em um momento de raiva, escaparás de cem dias de tristeza”.

Provérbio







“Perdoe seus inimigos, mas não esqueça seus nomes.”
J. Kennedy