Envelhecer não significa amadurecer! final
- Desculpem que eu esteja tão nervosa. Deixei de tomar cerveja pela quaresma e este whisky me está matando!
Não vou poder voltar a colocar meu discurso em ordem, assim, se me permitem, simplesmente vou dizer-lhes o que sei.
Enquanto nós riamos, ela aclarou a garganta e começou:
- Não deixemos de brincar só porque estamos velhos; ficamos velhos porque deixamos de brincar.
Há só quatro segredos para manter-se jovem, ser feliz e triunfar.
Temos que rir e encontrar o bom humor todos os dias.
Temos que ter um ideal.
Quando perdemos de vista nosso ideal, começamos a morrer.
Há tantas pessoas caminhando por aí que estão mortas e nem sequer sabem!
Há uma grande diferença entre estar velho e amadurecer.
Se vocês têm dezenove anos e ficam na cama um ano inteiro sem fazer nada produtivo se converterão em pessoas de vinte anos.
Se eu tenho oitenta e sete anos e fico na cama por um ano sem fazer nada terei oitenta e oito anos.
Todos podemos envelhecer.
Não requer talento nem habilidade para isso.
O importante é
amadurecemos encontrando sempre a oportunidade na mudança.
Não me arrependo de nada.
Os velhos geralmente não se arrependem do que fizeram, senão do que não fizeram.
Os únicos que temem a morte são os que têm remorso.
Terminou seu discurso cantando "A Rosa".
Nos pediu que estudássemos a letra da canção e a colocássemos em prática em nossa vida diária.
Rose terminou seus estudos.
Uma semana depois da formatura, Rose morreu
tranqüilamente enquanto dormia.
Mais de dois mil estudantes universitários assistiram as honras fúnebres para render tributo a maravilhosa mulher que lhes ensinou com seu exemplo que nunca é demasiado tarde para chegar a ser tudo o que se pode ser.
"Não esqueçam que
ENVELHECER É OBRIGATÓRIO; AMADURECER É OPCIONAL".
" O FUTURO PERTENCE A AQUELES QUE ACREDITAM NA BELEZA DOS SEUS SONHOS e NÃO MEDEM ESFORÇOS FÍSICOS OU FINANCEIROS PARA CONQUISTÁ-LO
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
Conflito entre dois lobos
Um velho cherokee dava lições de vida aos seus netos. Disse-lhes:
“Está se travando uma luta dentro de mim. Luta terrível, entre dois lobos.
Um é mau, o medo, a cólera, a inveja, a tristeza, o remorso, a arrogância a auto-piedade, a culpa, o ressentimento, a inferioridade e a mentira.
O Outro é bom , a paz, a esperança, o amor, a alegria, a delicadeza, a benevolência, a amizade, a empatia, a generosidade, a verdade, a compaixão e a fé.
A mesma luta está se travando dentro de vocês e de todas as outras pessoas…”
As crianças puseram-se a refletir sobre o assunto e uma delas perguntou ao avô: ” Qual dos lobos vencerá?”
O ancião respondeu:
” Aquele que for alimentado…”
Cada vez que decidimos trilhar algum caminho, alimentamos um desses dois lobos. Qual deles irá vencer dentro de você? Reflita e faça suas escolhas .
Uma ótima semana,
Usando o estilingue!
Usando o estilingue!
É fácil usar o estilingue; o difícil é ajudar quem errou.
É fácil descer a lenha no casal irresponsável; o difícil é ir procurá-los e oferecer ajuda. É fácil falar do ladrão que incomoda a vila; o difícil é tentar mudá-lo com amizade e ajuda.
É fácil falar da menina grávida que nem sabe quem é o pai; o difícil é ouvi-la e ajudá-la a enfrentar o drama de seu erro.
É fácil rir dos chifres do marido traído e falar da mulher dele com risos e piadinhas engraçadas; o difícil é ajudar aos dois a se amarem de novo sem mágoas ou novas traições.
É fácil falar do padre, do pastor, do papa, do bispo, do governante, do político, do rapaz e da menina que aparecem um pouco mais do que nós.
Damos uma estilingada com a língua e pronto, está quebrada a sua luz.
Pouquíssimos de nós podem dizer que não atirarão pedras em alguém que está por baixo.
Jesus tinha razão ainda esta vez.
A mulher fora surpreendida em adultério e um monte de adúlteros a trouxeram para que Ele os ajudasse a apedrejá-la.
Só haviam esquecido de trazer o companheiro de adultério, já que, também naquele tempo, era impossível uma mulher praticar o adultério sozinha.
Trouxeram a adúltera e não trouxeram o adúltero.
Jesus ameaçou desmascará-los.
Foram todos embora com seus estilingues.
Ficou a mulher adúltera que Jesus perdoou, mas a quem pediu que nunca mais pecasse. Não atirou a primeira, nem a segunda, nem a centésima pedra.
Ajudou-a, acolheu-a.
Conversou com ela. Propôs mudança de vida.
Não sei que lição vamos levar do Evangelho.
O que sei é que eu, você e todos nós, de vez em quando, falamos mal da vida alheia.
E julgamos e apedrejamos por nossa própria conta homens, mulheres, moças, rapazes, padres, freiras, pastores, políticos, vizinhos e até amigos
. A nossa pedra é sempre a primeira, mesmo quando não fomos os primeiros a atirar. Deixemos de imaginar o pior, o mais errado e o mais sujo dos outros. Seremos melhores e a vida será melhor.
Queimemos nossos estilingues de moleques crescidos.
AUTOR DESCONHECIDO
É fácil usar o estilingue; o difícil é ajudar quem errou.
É fácil descer a lenha no casal irresponsável; o difícil é ir procurá-los e oferecer ajuda. É fácil falar do ladrão que incomoda a vila; o difícil é tentar mudá-lo com amizade e ajuda.
É fácil falar da menina grávida que nem sabe quem é o pai; o difícil é ouvi-la e ajudá-la a enfrentar o drama de seu erro.
É fácil rir dos chifres do marido traído e falar da mulher dele com risos e piadinhas engraçadas; o difícil é ajudar aos dois a se amarem de novo sem mágoas ou novas traições.
É fácil falar do padre, do pastor, do papa, do bispo, do governante, do político, do rapaz e da menina que aparecem um pouco mais do que nós.
Damos uma estilingada com a língua e pronto, está quebrada a sua luz.
Pouquíssimos de nós podem dizer que não atirarão pedras em alguém que está por baixo.
Jesus tinha razão ainda esta vez.
A mulher fora surpreendida em adultério e um monte de adúlteros a trouxeram para que Ele os ajudasse a apedrejá-la.
Só haviam esquecido de trazer o companheiro de adultério, já que, também naquele tempo, era impossível uma mulher praticar o adultério sozinha.
Trouxeram a adúltera e não trouxeram o adúltero.
Jesus ameaçou desmascará-los.
Foram todos embora com seus estilingues.
Ficou a mulher adúltera que Jesus perdoou, mas a quem pediu que nunca mais pecasse. Não atirou a primeira, nem a segunda, nem a centésima pedra.
Ajudou-a, acolheu-a.
Conversou com ela. Propôs mudança de vida.
Não sei que lição vamos levar do Evangelho.
O que sei é que eu, você e todos nós, de vez em quando, falamos mal da vida alheia.
E julgamos e apedrejamos por nossa própria conta homens, mulheres, moças, rapazes, padres, freiras, pastores, políticos, vizinhos e até amigos
. A nossa pedra é sempre a primeira, mesmo quando não fomos os primeiros a atirar. Deixemos de imaginar o pior, o mais errado e o mais sujo dos outros. Seremos melhores e a vida será melhor.
Queimemos nossos estilingues de moleques crescidos.
AUTOR DESCONHECIDO
Da Importância de Dizer Eu Te Amo
DA IMPORTÂNCIA DE DIZER EU TE AMO
Como é importante dizermos essas três palavrinhas.
O significado tem o poder de transformar coisas ruins em coisas maravilhosas.
Quando um filho enlaça com seus braços e diz ao pai ou à mãe: eu te amo, transcorre um feixe de luzes em volta dos dois, construindo e fortalecendo os liames que os une, de forma a consolidar aqueles laços de afetividade, de amor, de querer bem.
Como é bonito viver esses momentos!!
Estou acostumado a ouvir pessoas que sofrem demasiadamente e relatam a sua dor por um ente querido não manifestar seu apreço, seu carinho, sua estima, seja sua esposa, marido, filho, filha, nora, neta e por aí vai.
Engraçado o ser humano. As coisas evoluem, as descobertas do homem moderno com sua tecnologia de ponta, os laboratórios com suas pesquisas nos apresentando remédios fantásticos, a tecnologia com a velocidade da informação onde em tempos recentes nem havíamos condições de imaginar.
E o ser humano, ainda hoje, fazendo uso de suas queixas habituais.
Um pai, uma mãe, defronte um terapeuta, falando de forma triste, sentida, que trocaria muitas e muitas coisas que lhe são caras, gratas e importantes, por um gesto de carinho de um ente querido.
Meu Deus! Com toda a evolução acima citada, e o que ainda está por vir nos próximos anos, o ser humano pouco sabe de si próprio.
E, quando sabe, pouco sabe lidar consigo mesmo.
Não é verdade?
Quantos e quantos se vêm nesta situação, de ter o que querem, porém, o que gostariam mesmo de ter, pouco ou nada têm.
O carinho, o afeto, o reconhecimento e a gratidão poucos realmente vivenciam. Uns privilegiados, com certeza.
Mas, gente! Vamos ser honestos e sinceros.
Pouco se faz para que isso aconteça.
Aí vem a pergunta, por que? Porque somos duros, turrões, envergonhados, sem jeito, preconceituosos ... de darmos um abraço cheio, gostoso, aquele abraço integral, maravilhoso, que nos transporta a sensações de esplendor de amor.
Amor por todos os lados e poros. Beijar a quem amamos, às vezes, é algo intransponível aos nossos preconceitos, formação, vergonha ... por isso sofremos.
E, diante do terapeuta, envergonhados de não sabermos e/ou não conseguirmos fazer, contamos nosso sofrimento interior por não ouvirmos essas três palavrinhas eu te amo!!
Não é fácil!! Porém, nada intransponível.
Uma pessoa, com extremo retardo físico, olha sempre para seus pais – adotivos – e os abraça, feliz, muito feliz, irradiando amor para todos os lados, e emite seus sons de alegria, carinho, candura e querer bem.
Ela assim se manifesta quando quer expressar seu sentimento de amor e reconhecimento.
Que felicidade nessa família, apesar da provação muito forte!
A experiência do amor fraternal nos faz mais dóceis, mais pacientes, calmos, tranqüilos. Faz-nos estar de bem conosco mesmo e dilata e expande nossos valores morais, como a capacidade de amar, a capacidade de perdoar, inclusive a nós mesmos, a capacidade de tolerar, de sublimar e por aí vai.
Vamos exercitar essas três palavrinhas iniciando para conosco mesmo.
Quem não consegue se amar integralmente, precisa rever o que não se perdoou ainda. Busque, analise e reflita, para então, se perdoar de suas faltas, das coisas que deixou de fazer, do que fez de forma errada ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... e bola pra frente, pois nunca é tarde para dizer verdadeiramente aos seus pares, entes queridos, as três palavrinha;
"EU TE AMO"...
Como é importante dizermos essas três palavrinhas.
O significado tem o poder de transformar coisas ruins em coisas maravilhosas.
Quando um filho enlaça com seus braços e diz ao pai ou à mãe: eu te amo, transcorre um feixe de luzes em volta dos dois, construindo e fortalecendo os liames que os une, de forma a consolidar aqueles laços de afetividade, de amor, de querer bem.
Como é bonito viver esses momentos!!
Estou acostumado a ouvir pessoas que sofrem demasiadamente e relatam a sua dor por um ente querido não manifestar seu apreço, seu carinho, sua estima, seja sua esposa, marido, filho, filha, nora, neta e por aí vai.
Engraçado o ser humano. As coisas evoluem, as descobertas do homem moderno com sua tecnologia de ponta, os laboratórios com suas pesquisas nos apresentando remédios fantásticos, a tecnologia com a velocidade da informação onde em tempos recentes nem havíamos condições de imaginar.
E o ser humano, ainda hoje, fazendo uso de suas queixas habituais.
Um pai, uma mãe, defronte um terapeuta, falando de forma triste, sentida, que trocaria muitas e muitas coisas que lhe são caras, gratas e importantes, por um gesto de carinho de um ente querido.
Meu Deus! Com toda a evolução acima citada, e o que ainda está por vir nos próximos anos, o ser humano pouco sabe de si próprio.
E, quando sabe, pouco sabe lidar consigo mesmo.
Não é verdade?
Quantos e quantos se vêm nesta situação, de ter o que querem, porém, o que gostariam mesmo de ter, pouco ou nada têm.
O carinho, o afeto, o reconhecimento e a gratidão poucos realmente vivenciam. Uns privilegiados, com certeza.
Mas, gente! Vamos ser honestos e sinceros.
Pouco se faz para que isso aconteça.
Aí vem a pergunta, por que? Porque somos duros, turrões, envergonhados, sem jeito, preconceituosos ... de darmos um abraço cheio, gostoso, aquele abraço integral, maravilhoso, que nos transporta a sensações de esplendor de amor.
Amor por todos os lados e poros. Beijar a quem amamos, às vezes, é algo intransponível aos nossos preconceitos, formação, vergonha ... por isso sofremos.
E, diante do terapeuta, envergonhados de não sabermos e/ou não conseguirmos fazer, contamos nosso sofrimento interior por não ouvirmos essas três palavrinhas eu te amo!!
Não é fácil!! Porém, nada intransponível.
Uma pessoa, com extremo retardo físico, olha sempre para seus pais – adotivos – e os abraça, feliz, muito feliz, irradiando amor para todos os lados, e emite seus sons de alegria, carinho, candura e querer bem.
Ela assim se manifesta quando quer expressar seu sentimento de amor e reconhecimento.
Que felicidade nessa família, apesar da provação muito forte!
A experiência do amor fraternal nos faz mais dóceis, mais pacientes, calmos, tranqüilos. Faz-nos estar de bem conosco mesmo e dilata e expande nossos valores morais, como a capacidade de amar, a capacidade de perdoar, inclusive a nós mesmos, a capacidade de tolerar, de sublimar e por aí vai.
Vamos exercitar essas três palavrinhas iniciando para conosco mesmo.
Quem não consegue se amar integralmente, precisa rever o que não se perdoou ainda. Busque, analise e reflita, para então, se perdoar de suas faltas, das coisas que deixou de fazer, do que fez de forma errada ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... e bola pra frente, pois nunca é tarde para dizer verdadeiramente aos seus pares, entes queridos, as três palavrinha;
"EU TE AMO"...
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
O MELHOR CONSELHO DE UM PAI
O MELHOR CONSELHO DE UM PAI
Um jovem recém casado estava sentado num sofá num dia quente e úmido, bebericando chá gelado durante uma visita à casa do seu pai. Enquanto conversavam sobre a vida, o casamento, as responsabilidades, as obrigações e deveres da pessoa adulta, o pai remexia pensativamente os cubos de gelo no seu copo, quando lançou um olhar claro e sóbrio para seu filho, e disse: Nunca se esqueça de seus amigos! - aconselhou. Serão mais importantes na medida em que você envelhecer. Independentemente do quanto você ame sua família, os filhos que porventura venham a ter, você sempre precisará de amigos. Lembre-se de, ocasionalmente, ir a lugares com eles; divirta-se na companhia deles; telefone de vez em quando...
Que estranho conselho - pensou o jovem. Acabo de ingressar no mundo dos casados.
Sou adulto. Com certeza minha esposa e minha família serão tudo o que necessito para dar sentido à minha vida! Contudo, ele seguiu o conselho de seu pai. Manteve contato com seus amigos e sempre procurava fazer novas amizades.
À medida em que os anos se passavam, ele foi compreendendo que seu pai sabia do que falava.
À medida em que o tempo e a natureza realizavam suas mudanças e mistérios sobre o homem, os amigos sempre foram baluartes em sua vida.
Passados mais de 50 anos, eis o que o jovem aprendeu:
O Tempo passa.
A vida acontece.
A distância separa...
As crianças crescem.
Os empregos vão e vêem.
O amor se transforma em afeto.
As pessoas não fazem o que deveriam fazer.
O coração para sem avisar.
Os pais morrem.
Os colegas esquecem os favores.
As carreiras terminam.
Mas os verdadeiros amigos estão lá, não importa quanto tempo nem
quantos quilômetros tenham afastado vocês.
Um AMIGO nunca está mais distante do que o alcance de uma necessidade, torcendo por você, intervindo em seu favor e esperando você de braços abertos, abençoando sua vida!
Quando iniciamos esta aventura chamada VIDA, não sabemos das incríveis alegrias e tristezas que experimentaremos à frente, nem temos boa noção do quanto precisamos uns dos outros...
Mas, ao chegarmos ao fim da vida, já sabemos muito bem o quanto cada um foi importante para nós!
Um jovem recém casado estava sentado num sofá num dia quente e úmido, bebericando chá gelado durante uma visita à casa do seu pai. Enquanto conversavam sobre a vida, o casamento, as responsabilidades, as obrigações e deveres da pessoa adulta, o pai remexia pensativamente os cubos de gelo no seu copo, quando lançou um olhar claro e sóbrio para seu filho, e disse: Nunca se esqueça de seus amigos! - aconselhou. Serão mais importantes na medida em que você envelhecer. Independentemente do quanto você ame sua família, os filhos que porventura venham a ter, você sempre precisará de amigos. Lembre-se de, ocasionalmente, ir a lugares com eles; divirta-se na companhia deles; telefone de vez em quando...
Que estranho conselho - pensou o jovem. Acabo de ingressar no mundo dos casados.
Sou adulto. Com certeza minha esposa e minha família serão tudo o que necessito para dar sentido à minha vida! Contudo, ele seguiu o conselho de seu pai. Manteve contato com seus amigos e sempre procurava fazer novas amizades.
À medida em que os anos se passavam, ele foi compreendendo que seu pai sabia do que falava.
À medida em que o tempo e a natureza realizavam suas mudanças e mistérios sobre o homem, os amigos sempre foram baluartes em sua vida.
Passados mais de 50 anos, eis o que o jovem aprendeu:
O Tempo passa.
A vida acontece.
A distância separa...
As crianças crescem.
Os empregos vão e vêem.
O amor se transforma em afeto.
As pessoas não fazem o que deveriam fazer.
O coração para sem avisar.
Os pais morrem.
Os colegas esquecem os favores.
As carreiras terminam.
Mas os verdadeiros amigos estão lá, não importa quanto tempo nem
quantos quilômetros tenham afastado vocês.
Um AMIGO nunca está mais distante do que o alcance de uma necessidade, torcendo por você, intervindo em seu favor e esperando você de braços abertos, abençoando sua vida!
Quando iniciamos esta aventura chamada VIDA, não sabemos das incríveis alegrias e tristezas que experimentaremos à frente, nem temos boa noção do quanto precisamos uns dos outros...
Mas, ao chegarmos ao fim da vida, já sabemos muito bem o quanto cada um foi importante para nós!
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
Águas cristalinas
Águas cristalinas
Conta-nos uma lenda que um viajante encontrou uma fonte de águas cristalinas no deserto. A água era tão límpida e fresca que resolveu levar um pouco para seu rei.
Satisfez sua sede e logo a seguir encheu o seu cantil com aquela água maravilhosa, andando ainda vários dias debaixo do sol do deserto até chegar ao palácio do rei.
Quando, finalmente, chegou à presença do seu soberano, curvou-se aos seus pés e entregou-lhe o presente que lhe trouxera.
A água já estava estragada e com mau-cheiro devido ao cantil velho onde havia sido guardada por vários dias. Porém, o rei não deixou que seu fiel súdito percebesse que a água estava imprópria para o uso. Saboreou o presente com expressão de gratidão e encanto.
Depois despediu o homem que saiu da sala do rei com o coração transbordando de alegria.
Depois de ter saído, outros provaram a água e ficaram espantados pelo fato do rei ter fingido apreciar o que o leal súdito havia oferecido.
- Ah! Disse o rei, não foi a água que eu saboreei, mas o amor demonstrado no oferecimento.
Preste sempre atenção nas coisas que te são oferecidas... Muitas vezes, a intenção, é carinho, amor , afeto, como são os presentes inocentes das crianças...Que você encontre sempre alguém pelo caminho te presenteando com inocentes
"Águas Cristalinas
Conta-nos uma lenda que um viajante encontrou uma fonte de águas cristalinas no deserto. A água era tão límpida e fresca que resolveu levar um pouco para seu rei.
Satisfez sua sede e logo a seguir encheu o seu cantil com aquela água maravilhosa, andando ainda vários dias debaixo do sol do deserto até chegar ao palácio do rei.
Quando, finalmente, chegou à presença do seu soberano, curvou-se aos seus pés e entregou-lhe o presente que lhe trouxera.
A água já estava estragada e com mau-cheiro devido ao cantil velho onde havia sido guardada por vários dias. Porém, o rei não deixou que seu fiel súdito percebesse que a água estava imprópria para o uso. Saboreou o presente com expressão de gratidão e encanto.
Depois despediu o homem que saiu da sala do rei com o coração transbordando de alegria.
Depois de ter saído, outros provaram a água e ficaram espantados pelo fato do rei ter fingido apreciar o que o leal súdito havia oferecido.
- Ah! Disse o rei, não foi a água que eu saboreei, mas o amor demonstrado no oferecimento.
Preste sempre atenção nas coisas que te são oferecidas... Muitas vezes, a intenção, é carinho, amor , afeto, como são os presentes inocentes das crianças...Que você encontre sempre alguém pelo caminho te presenteando com inocentes
"Águas Cristalinas
HORA DE OUVIR OS ELEFANTES
HORA DE OUVIR OS ELEFANTES
A tragédia do Tsunami trouxe uma lição. Perdida no meio do oceano de notícias, soube-se que no Yala National Park, Sri Lanka, bem no meio de uma regiões mais afetadas pela mega onda, nenhum animal foi encontrado morto!
Repito: num parque onde havia 19 Km de praias, habitadas por centenas de elefantes, leopardos, pássaros, coelhos... ninguém morreu!
Verificou-se com espanto que antes da chegada do maremoto os animais, por alguma razão ainda não esclarecida, se deslocaram da praia e das áreas mais baixas, para a parte mais alta do parque. As águas chegaram a entrar 3 Km parque a dentro. Mas ali não havia ninguém. Ou melhor, nenhum bicho foi pego de calças curtas.
Surgiram alguns palpites. Na BBC e na National Geographic, cientistas afirmaram que possivelmente o fato se deu porque os animais ouvem uma freqüência de som produzida pelo terremoto, mais baixa do que as que os nossos ouvidos captam.
Segundo ele, os bichos também sentem vibrações no solo e do ar, as rally waves, estas, sim, também somos capazes de sentir em nosso próprio corpo. Ou melhor, seríamos. Nossa mente anda tão congestionada de informação, que apesar das rally waves chegarem até nossos corpos, essa informação é simplesmente deletada da nossa consciência.
Entenderam a tragédia?
Os bichos se salvaram porque estavam conectados. Nós, seres humanos, nos estrepamos porque estávamos também conectados, só que em outras ondas: rádio, TV, videogame, ou mesmo o sonzão do carro ou do botequim tocando no último um bate-estaca de ano novo.
Nesses meus poucos dias de férias, persegui como um louco a tecla mute do controle remoto. Tentando diminuir pelo menos o volume do mundo ao meu redor. Valorizar o botão de desliga. Tá ligado?
Tá na hora da gente ouvir menos o barulho e mais os elefantes.
Tenha um dia radiante, cheio de beleza...
A tragédia do Tsunami trouxe uma lição. Perdida no meio do oceano de notícias, soube-se que no Yala National Park, Sri Lanka, bem no meio de uma regiões mais afetadas pela mega onda, nenhum animal foi encontrado morto!
Repito: num parque onde havia 19 Km de praias, habitadas por centenas de elefantes, leopardos, pássaros, coelhos... ninguém morreu!
Verificou-se com espanto que antes da chegada do maremoto os animais, por alguma razão ainda não esclarecida, se deslocaram da praia e das áreas mais baixas, para a parte mais alta do parque. As águas chegaram a entrar 3 Km parque a dentro. Mas ali não havia ninguém. Ou melhor, nenhum bicho foi pego de calças curtas.
Surgiram alguns palpites. Na BBC e na National Geographic, cientistas afirmaram que possivelmente o fato se deu porque os animais ouvem uma freqüência de som produzida pelo terremoto, mais baixa do que as que os nossos ouvidos captam.
Segundo ele, os bichos também sentem vibrações no solo e do ar, as rally waves, estas, sim, também somos capazes de sentir em nosso próprio corpo. Ou melhor, seríamos. Nossa mente anda tão congestionada de informação, que apesar das rally waves chegarem até nossos corpos, essa informação é simplesmente deletada da nossa consciência.
Entenderam a tragédia?
Os bichos se salvaram porque estavam conectados. Nós, seres humanos, nos estrepamos porque estávamos também conectados, só que em outras ondas: rádio, TV, videogame, ou mesmo o sonzão do carro ou do botequim tocando no último um bate-estaca de ano novo.
Nesses meus poucos dias de férias, persegui como um louco a tecla mute do controle remoto. Tentando diminuir pelo menos o volume do mundo ao meu redor. Valorizar o botão de desliga. Tá ligado?
Tá na hora da gente ouvir menos o barulho e mais os elefantes.
Tenha um dia radiante, cheio de beleza...
Sem etiqueta, sem preço final
Uma empresa de cartões de crédito vem investindo, há algum tempo, em propaganda onde, depois de mostrar vários itens, com seus respectivos preços, apresenta uma cena de afeto, de alegria e informa: Não tem preço. E é isso que precisamos aprender a valorizar. Aquilo que não tem preço, porque não se compra. Não se compra a amizade, o amor, a afeição. Não se compra carinho, dedicação, abraços e beijos. Não se compra raio de sol, nem gotas de chuva. A canção do vento que passa sibilando pelo tronco oco de uma árvore é grátis.
A criança que corre espontaneamente ao nosso encontro e se pendura em nosso pescoço, não tem preço. O colar que ela faz, contornando-nos o pescoço com os braços não está à venda em nenhuma joalheria… E o calor que transmite dura o quanto durar a nossa lembrança.
A criança que corre espontaneamente ao nosso encontro e se pendura em nosso pescoço, não tem preço. O colar que ela faz, contornando-nos o pescoço com os braços não está à venda em nenhuma joalheria… E o calor que transmite dura o quanto durar a nossa lembrança.
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
Ser Chique Sempre
SER CHIQUE SEMPRE
GLÓRIA KALIL
Nunca o termo "chique" foi tão usado para qualificar pessoas como nos
dias de hoje.
A verdade é que ninguém é chique por decreto. E algumas boas coisas da
vida, infelizmente, não estão à venda. Elegância é uma delas.
Assim, para ser chique é preciso muito mais que um guarda-roupa ou
closet recheado de grifes famosas e importadas. Muito mais que um belo
carro Italiano.
O que faz uma pessoa chique, não é o que essa pessoa tem,
mas a forma como ela se comporta perante a vida
Chique mesmo é quem fala baixo.
Quem não procura chamar atenção com suas risadas muito altas,
nem por seus imensos decotes e
nem precisa contar vantagens,
mesmo quando estas são verdadeiras.
Chique é atrair, mesmo sem querer, todos os olhares, porque se tem
brilho próprio.
Chique mesmo é ser discreto,
não fazer perguntas ou insinuações inoportunas,
nem procurar saber o que não é da sua conta.
Chique mesmo é parar na faixa de pedestre
É evitar se deixar levar pela mania nacional de jogar lixo na rua.
Chique mesmo é dar bom dia ao porteiro do seu prédio e às
pessoas que estão no elevador.
É lembrar do aniversário dos amigos.
Chique mesmo é não se exceder jamais!
Nem na bebida, nem na comida, nem na maneira de se vestir.
Chique mesmo é olhar nos olhos do seu interlocutor.
É "desligar o radar" quando estiverem sentados à mesa do restaurante, e
prestar verdadeira atenção a sua companhia.
Chique mesmo é honrar a sua palavra,
ser grato a quem o ajuda,
correto com quem você se relaciona
e honesto nos seus negócios.
Chique mesmo é não fazer a menor questão de aparecer,
ainda que você seja o homenageado da noite!
Mas para ser chique, chique mesmo, você tem, antes de tudo,
de se lembrar sempre de o quão breve é a vida
e de que, ao final e ao cabo, vamos todos retornar ao mesmo lugar,
na mesma forma de energia.
Portanto, não gaste sua energia com o que não tem valor,
não desperdice as pessoas interessantes com quem se encontrar
e não aceite, em hipótese alguma, fazer qualquer coisa que não te faça bem.
Lembre-se: o diabo parece chique, mas o inferno não tem qualquer glamour!
Porque, no final das contas, chique mesmo é ser feliz!
Investir em conhecimento pode nos tornar sábios... mas amor e fé nos
tornam humanos!
GLÓRIA KALLIL
Responder
GLÓRIA KALIL
Nunca o termo "chique" foi tão usado para qualificar pessoas como nos
dias de hoje.
A verdade é que ninguém é chique por decreto. E algumas boas coisas da
vida, infelizmente, não estão à venda. Elegância é uma delas.
Assim, para ser chique é preciso muito mais que um guarda-roupa ou
closet recheado de grifes famosas e importadas. Muito mais que um belo
carro Italiano.
O que faz uma pessoa chique, não é o que essa pessoa tem,
mas a forma como ela se comporta perante a vida
Chique mesmo é quem fala baixo.
Quem não procura chamar atenção com suas risadas muito altas,
nem por seus imensos decotes e
nem precisa contar vantagens,
mesmo quando estas são verdadeiras.
Chique é atrair, mesmo sem querer, todos os olhares, porque se tem
brilho próprio.
Chique mesmo é ser discreto,
não fazer perguntas ou insinuações inoportunas,
nem procurar saber o que não é da sua conta.
Chique mesmo é parar na faixa de pedestre
É evitar se deixar levar pela mania nacional de jogar lixo na rua.
Chique mesmo é dar bom dia ao porteiro do seu prédio e às
pessoas que estão no elevador.
É lembrar do aniversário dos amigos.
Chique mesmo é não se exceder jamais!
Nem na bebida, nem na comida, nem na maneira de se vestir.
Chique mesmo é olhar nos olhos do seu interlocutor.
É "desligar o radar" quando estiverem sentados à mesa do restaurante, e
prestar verdadeira atenção a sua companhia.
Chique mesmo é honrar a sua palavra,
ser grato a quem o ajuda,
correto com quem você se relaciona
e honesto nos seus negócios.
Chique mesmo é não fazer a menor questão de aparecer,
ainda que você seja o homenageado da noite!
Mas para ser chique, chique mesmo, você tem, antes de tudo,
de se lembrar sempre de o quão breve é a vida
e de que, ao final e ao cabo, vamos todos retornar ao mesmo lugar,
na mesma forma de energia.
Portanto, não gaste sua energia com o que não tem valor,
não desperdice as pessoas interessantes com quem se encontrar
e não aceite, em hipótese alguma, fazer qualquer coisa que não te faça bem.
Lembre-se: o diabo parece chique, mas o inferno não tem qualquer glamour!
Porque, no final das contas, chique mesmo é ser feliz!
Investir em conhecimento pode nos tornar sábios... mas amor e fé nos
tornam humanos!
GLÓRIA KALLIL
Responder
Assinar:
Postagens (Atom)