Ensinando o cavalo a voar
Um velho rei da Índia condenou um homem à forca.
Assim que terminou o julgamento, o condenado pediu:
“Vossa Majestade é um homem sábio, e curioso com tudo que os seus súditos conseguem fazer. Respeita os gurus, os sábios, os encantadores de serpentes, os faquires. Pois bem: quando eu era criança, meu avô me transmitiu a técnica de fazer um cavalo branco voar. Não existe mais ninguém neste reino que saiba isto, de modo que minha vida deve ser poupada”.
O rei imediatamente mandou trazer um cavalo branco.
“Preciso ficar dois anos com este animal”, disse o condenado.
“Você terá mais dois anos”, respondeu o rei, a esta altura meio desconfiado. “Mas se este cavalo não aprender a voar, será enforcado”.
O homem saiu dali com o cavalo, feliz da vida. Ao chegar em casa, encontrou toda a sua família em prantos.
“Você está louco?”, gritavam todos. “Desde quando alguém desta casa sabe como fazer um cavalo voar?”
“Não se preocupem, porque a preocupação nunca ajudou ninguém a resolver seus problemas”, respondeu ele. “E eu não tenho nada a perder, será que vocês não entendem? Primeiro nunca alguém tentou ensinar um cavalo a voar, e pode ser que ele aprenda. Segundo, o rei está muito velho, e pode morrer neste dois anos. Terceiro, o animal também pode morrer, e eu conseguirei mais dois anos para treinar um novo cavalo. Isso sem contar a possibilidade de revoluções, golpes de estado, anistias gerais. Finalmente, se tudo continuar como está, eu ganhei dois anos de vida, onde posso fazer tudo o que tenho vontade: vocês acham pouco?”
Paulo Coelho
" O FUTURO PERTENCE A AQUELES QUE ACREDITAM NA BELEZA DOS SEUS SONHOS e NÃO MEDEM ESFORÇOS FÍSICOS OU FINANCEIROS PARA CONQUISTÁ-LO
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
A DESPEDIDA DO AMOR
A DESPEDIDA DO AMOR
Martha Medeiros
Existem duas dores de amor:
A primeira é quando a relação termina e a gente, seguindo amando, tem que
se acostumar com a ausência do outro, com a sensação de perda, de
rejeição e com a falta de perspectiva, já que ainda estamos tão
embrulhados na dor que não conseguimos ver luz no fim do túnel.
A segunda dor é quando começamos a vislumbrar a luz no fim do túnel.
A mais dilacerante é a dor física da falta de beijos e abraços, a dor de
virar desimportante para o ser amado. Mas, quando esta dor passa,
começamos um outro ritual de despedida: a dor de abandonar o amor que
sentíamos. A dor de esvaziar o coração, de remover a saudade, de ficar
livre, sem sentimento especial por aquela pessoa. Dói também...Na
verdade, ficamos apegados ao amor tanto quanto à pessoa que o gerou.
Muitas pessoas reclamam por não conseguir se desprender de alguém. É
que, sem se darem conta, não querem se desprender. Aquele amor, mesmo
não retribuído, tornou-se um souvenir, lembrança de uma época bonita que
foi vivida... Passou a ser um bem de valor inestimável, é uma sensação à
qual a gente se apega. Faz parte de nós. Queremos, logicamente, voltar a
ser alegres e disponíveis, mas para isso é preciso abrir mão de algo
que nos foi caro por muito tempo, que de certa maneira entranhou-se na
gente, e que só com muito esforço é possível alforriar.
É uma dor
mais amena, quase imperceptível. Talvez, por isso, costuma durar mais do
que a "dor-de-cotovelo" propriamente dita. É uma dor que nos confunde.
Parece ser aquela mesma dor primeira, mas já é outra. A pessoa que nos
deixou já não nos interessa mais, mas interessa o amor que sentíamos por
ela, aquele amor que nos justificava como seres humanos, que nos
colocava dentro das estatísticas: "Eu amo, logo existo".
Despedir-se de um amor é despedir-se de si mesmo. É o arremate de uma história que
terminou, externamente, sem nossa concordância, mas que precisa também
sair de dentro da gente...
E só então a gente poderá amar, de novo.
TERAPIA DO ELOGIO
TERAPIA DO ELOGIO
Renomados terapeutas que trabalham com famílias, divulgaram uma recente
pesquisa onde nota-se que os membros das famílias brasileiras estão cada
vez mais frios, não existe mais carinho, não valorizam mais as qualidades,
só se ouvem críticas. As pessoas estão cada vez mais intolerantes e se
desgastam valorizando os defeitos dos outros. Por isso, os relacionamentos
de hoje não duram.
A ausência de elogio está cada vez mais presente nas famílias de média e
alta renda. Não vemos mais homens elogiando suas mulheres ou vice-versa,
não vemos chefes elogiando o trabalho de seus subordinados, não vemos mais
pais e filhos se elogiando, amigos, etc.
Só vemos pessoas fúteis valorizando artistas, cantores, pessoas que usam a
imagem para ganhar dinheiro e que, por conseqüência são pessoas que tem a
obrigação de cuidar do corpo, do rosto.
Essa ausência de elogio tem afetado muito as famílias. A falta de diálogo
em seus lares, o excesso de orgulho impede que as pessoas digam o que
sentem e levam essa carência para dentro dos consultórios. Acabam com seus
casamentos, acabam procurando em outras pessoas o que não conseguem dentro de casa.
Vamos começar a valorizar nossas famílias, amigos, alunos,subordinados. Vamos
elogiar o bom profissional, a boa atitude, a ética, a beleza de nossos
parceiros ou nossas parceiras, o comportamento de nossos filhos.
Vamos observar o que as pessoas gostam. O bom profissional gosta de ser
reconhecido, o bom filho gosta de ser reconhecido, o bom pai ou a boa mãe
gostam de ser reconhecidos, o bom amigo, a boa dona de casa, a mulher que
se cuida, o homem que se cuida, enfim vivemos numa sociedade em que um
precisa do outro, é impossível um homem viver sozinho, e os elogios são a
motivação na vida de qualquer pessoa.
Quantas pessoas você poderá fazer feliz hoje elogiando de alguma forma?
Então elogie alguém hoje!
Eu começo!!
Você é muito especial e com certeza o mundo
é mais bonito por causa de você!
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Nada é por acaso, pois nem o destino é perfeito
Nada é por acaso, pois nem o destino é perfeito
"Se as coisas fossem perfeitas, não existiriam lições de vida, não haveriam arrependimentos e nem descobertas. Se tudo fosse perfeito, mãos não se uniriam e sonhos não seriam valorizados. Se tudo fosse perfeito, olhares não se completariam e gestos passariam despercebidos. Se tudo fosse perfeito, as lágrimas não existiriam, as palavras seriam perfeitas. Se tudo fosse perfeito, eu pularia no abismo sem medo da morte, pois asas eu ganharia. Se tudo fosse perfeito, eu atravessaria o oceano sem medo de ser levado pelas ondas, sem receios de me perder em suas profundezas. Se tudo fosse perfeito, dores não existiriam e a cura não seria procurada. Nada é por acaso, pois nem o destino é perfeito!"
Demore um pouco para continuar..
Demore um pouco para continuar..
Deixe-me terminar a colcha que estou bordando
Cada dia um pedaço da minha vida, de nossas vidas....
Tenho receio de não poder terminá-la do jeito que quero...
São muitos desenhos, uns pequenos, outros grandes, mas
Todos de igual maneira importantes...
O mais difícil realmente são os acabamentos,
De tantos momentos,
Tristes, alegres, decepcionantes, emocionantes,
Vou emendando devagarinho, com carinho
Cada detalhe, cada foto, terá lugar para tudo,
E quando eu não conseguir mais bordá-la deixarei de herança,
Para quem quiser continuar,
Esta imensa colcha que não desejo terminar....
Alegoria das Ferramentas
Há
muito tempo atrás, em uma carpintaria, quando todo o trabalho havia
acabado, as ferramentas começaram a conversar entre si. Elas discutiam
para saber qual delas era a mais importante para o carpinteiro.
O Sr. Martelo começou: -
Certamente que sou Eu o mais importante para o carpinteiro! Sem mim os
movéis não ficaram de pé! Pois eu tenho que martelar os pregos!
O Sr. Serrote logo quis dar a sua opnião: -
Você, Sr. Martelo? Você não pode ser! Seu barrulho é horrível! É
ensurdecedor ficar ouvindo toc,toc,toc... O mais importante sou Eu! O
serrote! Sem mim como o carpinteiro serraria a madeira? Eu sou o melhor!
- Não, não, não! - Falou a Dona Lixa - Eu sim sou a melhor! Se não
fosse Eu os movéis não seriam tão lisinhos e perfeitos! Eu sou a mais importante!
- Ah! Mas não é mesmo! - Disse a Dona Plaina - Eu é quem
deixo tudo retinho, e tiro as imperfeições da madeira. Eu sim sou a indispensável...
- Tsc,tsc,tsc... Nada disso. - Disse a Dona Chave de
Fenda - Se não fosse Eu como o carpinteiro iria apertar os parafusos?
EU sim sou a melhor!
- Ah, não! Que absurdo! - Disse o Sr. Esquadrado
- Eu sou o mais importante! Sem mim os movéis ficariam tortos! O
carpinteiro nem saberia a medida. Eu sou o mais importante!
As ferramentas ficaram discutindo até o dia amanhecer.
O carpinteiro chegou para trabalhar, colocou sobre a mesa a planta de um movél e começou a trabalhar!
Ele usou todas as ferramentas, usou o serrote, o martelo, o esquadro, a
lixa, a plaina, os pregos, o martelo, a chave de fenda, a cola, o verniz
para deixar o movél brilhando....
Enfim ele acabou. Chegou o fim do dia, o carpinteiro estava cansado mais feliz com o que tinha feito!
Seu trabalho com as ferramentas tinha ficado ótimo!
Ocarpinteiro foi para casa. Enfim as ferramentas voltaram a conversar.
Só que agora elas ficaram admirando o que tinham feito todas juntas e o
carpinteiro. Sabe o que elas fizeram? Um púlpito de uma igreja e tinha
ficado lindo!
Elas chegaram a uma conclusão: Todas eram importantes
aos olhos do carpinteiro. Ele usou todas! Sem exceção de nenhuma! E o
movél tinha ficado lindo!
Elas descobriram que quando todas trabalham juntas tudo anda melhor!!!
Cada um de nós tem um valor importante no reino e na obra de DEUS. É ele
quem nós usa e capacita para fazermos a sua obra. Cabe a nós como
ferramentas nos deixar ser usados.
muito tempo atrás, em uma carpintaria, quando todo o trabalho havia
acabado, as ferramentas começaram a conversar entre si. Elas discutiam
para saber qual delas era a mais importante para o carpinteiro.
O Sr. Martelo começou: -
Certamente que sou Eu o mais importante para o carpinteiro! Sem mim os
movéis não ficaram de pé! Pois eu tenho que martelar os pregos!
O Sr. Serrote logo quis dar a sua opnião: -
Você, Sr. Martelo? Você não pode ser! Seu barrulho é horrível! É
ensurdecedor ficar ouvindo toc,toc,toc... O mais importante sou Eu! O
serrote! Sem mim como o carpinteiro serraria a madeira? Eu sou o melhor!
- Não, não, não! - Falou a Dona Lixa - Eu sim sou a melhor! Se não
fosse Eu os movéis não seriam tão lisinhos e perfeitos! Eu sou a mais importante!
- Ah! Mas não é mesmo! - Disse a Dona Plaina - Eu é quem
deixo tudo retinho, e tiro as imperfeições da madeira. Eu sim sou a indispensável...
- Tsc,tsc,tsc... Nada disso. - Disse a Dona Chave de
Fenda - Se não fosse Eu como o carpinteiro iria apertar os parafusos?
EU sim sou a melhor!
- Ah, não! Que absurdo! - Disse o Sr. Esquadrado
- Eu sou o mais importante! Sem mim os movéis ficariam tortos! O
carpinteiro nem saberia a medida. Eu sou o mais importante!
As ferramentas ficaram discutindo até o dia amanhecer.
O carpinteiro chegou para trabalhar, colocou sobre a mesa a planta de um movél e começou a trabalhar!
Ele usou todas as ferramentas, usou o serrote, o martelo, o esquadro, a
lixa, a plaina, os pregos, o martelo, a chave de fenda, a cola, o verniz
para deixar o movél brilhando....
Enfim ele acabou. Chegou o fim do dia, o carpinteiro estava cansado mais feliz com o que tinha feito!
Seu trabalho com as ferramentas tinha ficado ótimo!
Ocarpinteiro foi para casa. Enfim as ferramentas voltaram a conversar.
Só que agora elas ficaram admirando o que tinham feito todas juntas e o
carpinteiro. Sabe o que elas fizeram? Um púlpito de uma igreja e tinha
ficado lindo!
Elas chegaram a uma conclusão: Todas eram importantes
aos olhos do carpinteiro. Ele usou todas! Sem exceção de nenhuma! E o
movél tinha ficado lindo!
Elas descobriram que quando todas trabalham juntas tudo anda melhor!!!
Cada um de nós tem um valor importante no reino e na obra de DEUS. É ele
quem nós usa e capacita para fazermos a sua obra. Cabe a nós como
ferramentas nos deixar ser usados.
terça-feira, 18 de outubro de 2011
Momentos da vida
Momentos da vida
Ás vezes aparecem em nossas vidas, Momentos difíceis.
Momentos que tiram as nossas forças, junto de nossa coragem.
Parecem ser momentos muito fortes, momentos incombatíveis.
E muitas vezes nós nos deixamos vencer por estes momentos.
Poucas pessoas sabem que o coração do ser humano guarda
segredos, Um de seus segredos é uma força que combate
qualquer momento.
Essa força se chama FÉ!
Ela é imensamente forte.
Ela é a certeza e o sorriso junto da paz.
Ela é o alimento da alma, o alimento que nos dá força e quando
alguém descobre esse segredo que é a FÉ, ela a cultiva, e faz
brotar a Felicidade.
Daí pela frente essa FÉ descoberta, percorre pela veias e enfim
é vivida.
Faça de cada lágrima de dor, uma gotinha de coragem em busca
pela felicidade!
E tenha sempre em mente o Amor de Deus.
Deus mora em sua vida não tenha dúvidas, Confie Nele!
Ele não coloca desafios que você não possa enfrentar.
Ele coloca desafios para que você cresça no amor e na vontade de
viver.
(P.M.)
Dia de luz
Dia de luz
O despertador toca e você acorda. Abre os olhos e torna a contemplar as mesmas cenas do ontem.
Pela sua mente ágil, as dores sofridas passam em cenário cinematográfico.
Você sente o corpo dolorido e cansado. Na boca, o gosto da amargura, que como fel, lhe fere o paladar.
Novo dia... Contudo, embora a noite de sono, não serão novas as lutas.
Os problemas financeiros não se solucionaram no intervalo de algumas horas. A enfermidade que se abateu em seu lar não partiu. Ao contrário, você a sente mais presente do que nunca, nos gemidos que já lhe chegam aos ouvidos.
Há que erguer-se do leito e retornar às lutas. A mesma luta.
Você sente desânimo e pensa: Por que Deus não me tirou a vida, enquanto dormia? Sinto-me exausto.
Não desejo mais sofrer, nem lutar.
No entanto, os minutos correm céleres e é preciso retomar as atividades.
Entre a tristeza e o desalento, você se ergue e abre a janela.
Neste instante, o sol lhe bate em cheio na face e ilumina o seu quarto.
Faz-se luz e a luz espanca as trevas.
É novo dia! - Informa-lhe o sol.
Há alegrias no ar! - Cantam os pássaros.
A brisa da manhã o envolve e a natureza toda o convida a reformular suas disposições íntimas.
Pare um instante. Encha os seus pulmões com o ar renovado da manhã. Respire profundamente.
Contemple o azul do céu e dirija ao Criador a sua prece.
Prece de gratidão por mais um dia no corpo. Em vez de rogar a Deus que lhe tire a vida, rogue-Lhe forças para o combate.
É dia novo. Você não pode imaginar o que a Divindade lhe reservou para hoje.
Pense em quantas pessoas almejariam estar em seu lugar, agora.
Enfermidade, dor, desemprego são problemas a serem administrados e equacionados, ao longo da existência.
Recorde que a Divindade lhe providenciou um dia de luz para você treinar, outra vez, disciplina, paciência, perdão.
Não perca a oportunidade. Não jogue fora as chances de crescimento e resgate.
E hoje, enquanto você sofre, luta e espera, alegre-se com os sons da vida, com o sorriso das crianças, com o colorido da Natureza que o Pai Criador dispôs especialmente para você.
Sorria. As lutas poderão ser semelhantes, mas não idênticas.
Porque dia como este nunca houve e não haverá outra vez.
Deus não se repete. Detenha-se a descobrir detalhes e observe a riqueza que o circunda.
Amigos, colegas, brincadeiras, abraços.
Nada será igual ao que já foi.
Desfrute deste dia integralmente, porque dia igual a este só se vive uma vez.
Cada dia é bênção nova. Cada minuto é oportunidade espontânea de crescimento.
Pense nisso!
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
A caverna mágica
A caverna mágica
- Frances Jenkins Olcott
Era uma vez uma mulher que morava numa casinha modesta ao pé de uma montanha onde havia uma grande floresta.
Tinha um filho a quem amava muito.
No solstício de verão, a mulher levou o filho para colher os morangos maravilhosos que havia na floresta.
Subiram a montanha e chegaram a um lugar coberto dos morangos maiores, mais vermelhos e mais saborosos que já tinham visto.
Colheram quantos puderam.
Mas tão logo a mulher encheu a cesta, viu abrir a porta de uma gande caverna diante dela.
Enormes pilhas de ouro brilhavam no chão, e três virgens brancas guardavam o tesouro.
- Entre, boa mulher - disseram as virgens brancas. - Leve quanto ouro puder pegar de uma só vez.
A mulher entrou na caverna e, segurando o filho pela mão, pegou um punhado de moedas de ouro e pôs no avental.
Mas o toque do ouro despertou uma enorme cobiça e, esquecendo o filho, pegou mais dois punhados de moedas e saiu correndo da caverna.
No mesmo instante ouviu um estrondo atrás dela e uma voz trovejou:
- Mulher infeliz! Perdeu o seu filho até o próximo solstício de verão!
A porta da caverna se fechou e a criança ficou presa lá dentro.
A pobre mulher torceu as mãos desesperada, chorou e implorou, mas não adiantou, e ela foi para casa sem o filho.
Voltou todos os dias ao lugar, mas a porta nunca mais se abriu e ela não conseguiu mais encontrar a caverna.
No ano seguinte, no solstício de verão, ela acordou bem cedo e foi correndo ao lugar.
Ao chegar encontrou a porta aberta.
As pilhas de ouro brilhavam no chão e as três virgens guardavam o tesouro.
Ao lado delas estava o menino com uma maçã vermelha na mão.
- Entre, boa mulher - as três virgens convidaram.
- Leve quanto ouro puder pegar de uma só vez.
A mulher entrou na caverna e, sem sequer olhar para o ouro, agarrou o filho e tomou-o nos braços. - Boa mulher - disseram as três virgens, - leve o menino para casa.
Nós o devolvemos a você, pois agora seu amor é maior que a cobiça.
A mulher voltou para casa com o menino e o amou mais que o ouro pelo resto da vida.
Do livro: O Livro das Virtudes II - O compasso moral
- Frances Jenkins Olcott
Era uma vez uma mulher que morava numa casinha modesta ao pé de uma montanha onde havia uma grande floresta.
Tinha um filho a quem amava muito.
No solstício de verão, a mulher levou o filho para colher os morangos maravilhosos que havia na floresta.
Subiram a montanha e chegaram a um lugar coberto dos morangos maiores, mais vermelhos e mais saborosos que já tinham visto.
Colheram quantos puderam.
Mas tão logo a mulher encheu a cesta, viu abrir a porta de uma gande caverna diante dela.
Enormes pilhas de ouro brilhavam no chão, e três virgens brancas guardavam o tesouro.
- Entre, boa mulher - disseram as virgens brancas. - Leve quanto ouro puder pegar de uma só vez.
A mulher entrou na caverna e, segurando o filho pela mão, pegou um punhado de moedas de ouro e pôs no avental.
Mas o toque do ouro despertou uma enorme cobiça e, esquecendo o filho, pegou mais dois punhados de moedas e saiu correndo da caverna.
No mesmo instante ouviu um estrondo atrás dela e uma voz trovejou:
- Mulher infeliz! Perdeu o seu filho até o próximo solstício de verão!
A porta da caverna se fechou e a criança ficou presa lá dentro.
A pobre mulher torceu as mãos desesperada, chorou e implorou, mas não adiantou, e ela foi para casa sem o filho.
Voltou todos os dias ao lugar, mas a porta nunca mais se abriu e ela não conseguiu mais encontrar a caverna.
No ano seguinte, no solstício de verão, ela acordou bem cedo e foi correndo ao lugar.
Ao chegar encontrou a porta aberta.
As pilhas de ouro brilhavam no chão e as três virgens guardavam o tesouro.
Ao lado delas estava o menino com uma maçã vermelha na mão.
- Entre, boa mulher - as três virgens convidaram.
- Leve quanto ouro puder pegar de uma só vez.
A mulher entrou na caverna e, sem sequer olhar para o ouro, agarrou o filho e tomou-o nos braços. - Boa mulher - disseram as três virgens, - leve o menino para casa.
Nós o devolvemos a você, pois agora seu amor é maior que a cobiça.
A mulher voltou para casa com o menino e o amou mais que o ouro pelo resto da vida.
Do livro: O Livro das Virtudes II - O compasso moral
sábado, 15 de outubro de 2011
A palavra da inocência
A palavra da inocência
Quase sempre acreditamos que as crianças não entendem o que acontece ao seu redor. Tomamos decisões, inclusive a respeito de suas próprias vidas, sem nos importar com seus sentimentos.
Assim acontece nas separações conjugais, em que se decide com quem ficarão os filhos. Assim é quando se decide mudar de residência e até mesmo quando se opta por transferi-los de uma para outra escola.
No entanto, as crianças estão atentas e percebem os acontecimentos muito mais do que possamos imaginar.
A jornalista Xinran que, apesar do regime de opressão e abandono que viveu na China, manteve um programa de rádio, em Nanquim, conta uma história singular, em seu livro: As boas mulheres da China.
Havia uma jovem que se casou com um rapaz muito culto e de projeção política na China. Durante três anos, pelo seu status, ele foi estudar em Moscou.
Ela viveu anos de felicidade ao seu lado. Um casamento que foi abençoado com dois filhos. Era uma mulher de sorte, comentava-se.
Então, exatamente no momento em que o casal se alegrava com o nascimento do segundo filho, o marido teve um ataque cardíaco e morreu, repentinamente.
No final do ano seguinte, o filho mais novo morreu de escarlatina.
Com o sofrimento causado pela morte do marido e do filho, ela perdeu a coragem de viver.
Um dia, pegou o filho que restava e seguiu para a margem do rio Yang-Tsé. Seu intuito era se unir ao marido e ao bebê na outra vida.
Parada à beira do rio, ela se preparava para se despedir da vida, quando o filho perguntou, inocentemente:
Nós vamos ver o papai?
Ela levou um choque. Como é que uma criança de cinco anos podia saber o que ela pretendia fazer?
E perguntou: O que é que você acha?
Ele respondeu: É claro que vamos ver o papai! Mas eu não trouxe o meu carrinho de brinquedo para mostrar para ele!
Ela começou a chorar. Nada mais perguntou. Deu-se conta de que ele sabia muito bem o que ela pretendia.
Compreendia que o pai não estava no mesmo mundo que eles, embora não fizesse uma distinção muito clara entre a vida e a morte.
As lágrimas reavivaram nela o instinto materno e o senso de dever.
Tomou o filho no colo e, deixando a correnteza do rio levar a sua fraqueza, retornou para sua casa.
A mensagem de suicida que tinha escrito foi destruída.
Enquanto fazia o caminho de volta ao lar, o menino tornou a perguntar:
E então, não vamos ver o papai?
Procurando engolir o pranto, ela respondeu:
O papai está muito longe. Você é pequeno demais para ir até lá. A mamãe vai ajudá-lo a crescer, para que você possa levar para ele mais coisas. E coisas muito melhores.
Depois disso, ela fez tudo o que uma mãe sozinha pode fazer para dar ao filho o melhor.
* * *
As crianças não são tolas. E muito mais do que possamos imaginar permanecem atentas, em especial a tudo que lhes diga respeito.
Percebem os desentendimentos conjugais, as dificuldades domésticas, a ponto de ficar enfermas.
Por tudo isso, preste mais atenção ao seu filho. E, sobretudo, fale com ele sobre as dificuldades e sobre as soluções possíveis.
Não o deixe crescer ansioso e triste. Ajude-o a viver no mundo, seguro e firme.
Quase sempre acreditamos que as crianças não entendem o que acontece ao seu redor. Tomamos decisões, inclusive a respeito de suas próprias vidas, sem nos importar com seus sentimentos.
Assim acontece nas separações conjugais, em que se decide com quem ficarão os filhos. Assim é quando se decide mudar de residência e até mesmo quando se opta por transferi-los de uma para outra escola.
No entanto, as crianças estão atentas e percebem os acontecimentos muito mais do que possamos imaginar.
A jornalista Xinran que, apesar do regime de opressão e abandono que viveu na China, manteve um programa de rádio, em Nanquim, conta uma história singular, em seu livro: As boas mulheres da China.
Havia uma jovem que se casou com um rapaz muito culto e de projeção política na China. Durante três anos, pelo seu status, ele foi estudar em Moscou.
Ela viveu anos de felicidade ao seu lado. Um casamento que foi abençoado com dois filhos. Era uma mulher de sorte, comentava-se.
Então, exatamente no momento em que o casal se alegrava com o nascimento do segundo filho, o marido teve um ataque cardíaco e morreu, repentinamente.
No final do ano seguinte, o filho mais novo morreu de escarlatina.
Com o sofrimento causado pela morte do marido e do filho, ela perdeu a coragem de viver.
Um dia, pegou o filho que restava e seguiu para a margem do rio Yang-Tsé. Seu intuito era se unir ao marido e ao bebê na outra vida.
Parada à beira do rio, ela se preparava para se despedir da vida, quando o filho perguntou, inocentemente:
Nós vamos ver o papai?
Ela levou um choque. Como é que uma criança de cinco anos podia saber o que ela pretendia fazer?
E perguntou: O que é que você acha?
Ele respondeu: É claro que vamos ver o papai! Mas eu não trouxe o meu carrinho de brinquedo para mostrar para ele!
Ela começou a chorar. Nada mais perguntou. Deu-se conta de que ele sabia muito bem o que ela pretendia.
Compreendia que o pai não estava no mesmo mundo que eles, embora não fizesse uma distinção muito clara entre a vida e a morte.
As lágrimas reavivaram nela o instinto materno e o senso de dever.
Tomou o filho no colo e, deixando a correnteza do rio levar a sua fraqueza, retornou para sua casa.
A mensagem de suicida que tinha escrito foi destruída.
Enquanto fazia o caminho de volta ao lar, o menino tornou a perguntar:
E então, não vamos ver o papai?
Procurando engolir o pranto, ela respondeu:
O papai está muito longe. Você é pequeno demais para ir até lá. A mamãe vai ajudá-lo a crescer, para que você possa levar para ele mais coisas. E coisas muito melhores.
Depois disso, ela fez tudo o que uma mãe sozinha pode fazer para dar ao filho o melhor.
* * *
As crianças não são tolas. E muito mais do que possamos imaginar permanecem atentas, em especial a tudo que lhes diga respeito.
Percebem os desentendimentos conjugais, as dificuldades domésticas, a ponto de ficar enfermas.
Por tudo isso, preste mais atenção ao seu filho. E, sobretudo, fale com ele sobre as dificuldades e sobre as soluções possíveis.
Não o deixe crescer ansioso e triste. Ajude-o a viver no mundo, seguro e firme.
Dê mais às pessoas
Dê mais às pessoas, MAIS do que elas esperam, e faça com alegria.
· Decore seu poema favorito.
· Não acredite em tudo que você ouve, gaste tudo o que você tem e durma tanto quanto você queira.
· Quando disser "Eu te amo" olhe as pessoas nos olhos.
· Fique noivo pelo menos seis meses antes de se casar.
· Acredite em amor à primeira vista.
· Nunca ria dos sonhos de outras pessoas.
· Ame profundamente e com paixão.
· Você pode se machucar, mas é a única forma de viver a vida completamente.
· Em desentendimento, brigue de forma justa, não use palavrões.
· Não julgue as pessoas pelo seus parentes.
· Fale devagar mas pense com rapidez.
· Quando alguém perguntar algo que você não quer responder, sorria e pergunte: "Porque você quer saber?".
· Lembre-se que grandes amores e grandes conquistas envolvem riscos.
· Ligue para sua mãe.
· Diga "saúde" quando alguém espirrar.
· Quando você se deu conta que cometeu um erro, tome as atitudes necessárias.
· Quando você perder, não perca a lição.
· Lembre-se dos três Rs: Respeito por si próprio, respeito ao próximo e responsabilidade pelas ações.
· Não deixe uma pequena disputa ferir uma grande amizade.
· Sorria ao atender o telefone, a pessoa que estiver chamando ouvirá isso em sua voz.
·Case com alguém que você goste de conversar. Ao envelhecerem suas
aptidões de conversação serão tão importantes quanto qualquer outra.
· Passe mais tempo sozinho.
· Abra seus braços para as mudanças, mas não abra mão de seus valores.
· Lembre-se de que o silêncio, às vezes, é a melhor resposta.
· Leia mais livros e assista menos TV.
· Viva uma vida boa e honrada. Assim, quando você ficar mais velho e olhar para trás, você poderá aproveitá-la mais uma vez.
· Confie em Deus, mas tranque o carro.
· Uma atmosfera de amor em sua casa é muito importante. Faça tudo que puder para criar um lar tranquilo e com harmonia.
· Em desentendimento com entes queridos, enfoque a situação atual.
· Não fale do passado.
· Leia o que está nas entrelinhas.
· Reparta o seu conhecimento. É uma forma de alcançar a imortalidade.
· Seja gentil com o planeta.
· Reze. Há um poder incomensurável nisso.
· Nunca interrompa enquanto estiver sendo elogiado.
· Cuide da sua própria vida.
· Não confie em alguém que não fecha os olhos enquanto beija.
· Uma vez por ano, vá a algum lugar onde nunca esteve antes.
·Se você ganhar muito dinheiro, coloque-o a serviço de ajudar os outros,
enquanto você for vivo. Esta é a maior satisfação de riqueza.
· Lembre-se que o melhor relacionamento é aquele em que o amor de um pelo outro é maior do que a necessidade de um pelo outro.
· Julgue seu sucesso pelas coisas que você teve que renunciar para conseguir.
· Lembre-se de que seu caráter é seu destino.
· Usufrua o amor e a culinária com abandono total.
Dalai Lama
· Decore seu poema favorito.
· Não acredite em tudo que você ouve, gaste tudo o que você tem e durma tanto quanto você queira.
· Quando disser "Eu te amo" olhe as pessoas nos olhos.
· Fique noivo pelo menos seis meses antes de se casar.
· Acredite em amor à primeira vista.
· Nunca ria dos sonhos de outras pessoas.
· Ame profundamente e com paixão.
· Você pode se machucar, mas é a única forma de viver a vida completamente.
· Em desentendimento, brigue de forma justa, não use palavrões.
· Não julgue as pessoas pelo seus parentes.
· Fale devagar mas pense com rapidez.
· Quando alguém perguntar algo que você não quer responder, sorria e pergunte: "Porque você quer saber?".
· Lembre-se que grandes amores e grandes conquistas envolvem riscos.
· Ligue para sua mãe.
· Diga "saúde" quando alguém espirrar.
· Quando você se deu conta que cometeu um erro, tome as atitudes necessárias.
· Quando você perder, não perca a lição.
· Lembre-se dos três Rs: Respeito por si próprio, respeito ao próximo e responsabilidade pelas ações.
· Não deixe uma pequena disputa ferir uma grande amizade.
· Sorria ao atender o telefone, a pessoa que estiver chamando ouvirá isso em sua voz.
·Case com alguém que você goste de conversar. Ao envelhecerem suas
aptidões de conversação serão tão importantes quanto qualquer outra.
· Passe mais tempo sozinho.
· Abra seus braços para as mudanças, mas não abra mão de seus valores.
· Lembre-se de que o silêncio, às vezes, é a melhor resposta.
· Leia mais livros e assista menos TV.
· Viva uma vida boa e honrada. Assim, quando você ficar mais velho e olhar para trás, você poderá aproveitá-la mais uma vez.
· Confie em Deus, mas tranque o carro.
· Uma atmosfera de amor em sua casa é muito importante. Faça tudo que puder para criar um lar tranquilo e com harmonia.
· Em desentendimento com entes queridos, enfoque a situação atual.
· Não fale do passado.
· Leia o que está nas entrelinhas.
· Reparta o seu conhecimento. É uma forma de alcançar a imortalidade.
· Seja gentil com o planeta.
· Reze. Há um poder incomensurável nisso.
· Nunca interrompa enquanto estiver sendo elogiado.
· Cuide da sua própria vida.
· Não confie em alguém que não fecha os olhos enquanto beija.
· Uma vez por ano, vá a algum lugar onde nunca esteve antes.
·Se você ganhar muito dinheiro, coloque-o a serviço de ajudar os outros,
enquanto você for vivo. Esta é a maior satisfação de riqueza.
· Lembre-se que o melhor relacionamento é aquele em que o amor de um pelo outro é maior do que a necessidade de um pelo outro.
· Julgue seu sucesso pelas coisas que você teve que renunciar para conseguir.
· Lembre-se de que seu caráter é seu destino.
· Usufrua o amor e a culinária com abandono total.
Dalai Lama
O PEDREIRO E O CASTELO
O PEDREIRO E O CASTELO
Conheci um Pedreiro que dedicava sua vida a realizar seu maior sonho: ele queria construir um Castelo.
Mas ele trabalhava sozinho, seus recursos eram poucos, e havia dias em que ele nem conseguia avançar na Obra, mas ele persistia em sua tarefa ano após ano, até que o tempo de seus dias chegou ao fim, e eram muitos os que lamentavam o fato de ele nunca ter realizado seu sonho de terminar o Castelo, ao que ele retrucou com um leve sorriso em seu leito de morte: enganam-se todos, dizia ele. Me senti extremamente feliz e realizado todos os dias, ao assentar cada pequeno tijolo!
Atentai, pois, nestas palavras:
Teus sonhos não são construídos no futuro, mas no presente;
Haverão problemas e dificuldades, mas também haverão vitórias;
Aproveite, portanto, cada momento, caminhando e construindo
por que a Felicidade não está no fim, mas no caminho.
Augusto Branco
Conheci um Pedreiro que dedicava sua vida a realizar seu maior sonho: ele queria construir um Castelo.
Mas ele trabalhava sozinho, seus recursos eram poucos, e havia dias em que ele nem conseguia avançar na Obra, mas ele persistia em sua tarefa ano após ano, até que o tempo de seus dias chegou ao fim, e eram muitos os que lamentavam o fato de ele nunca ter realizado seu sonho de terminar o Castelo, ao que ele retrucou com um leve sorriso em seu leito de morte: enganam-se todos, dizia ele. Me senti extremamente feliz e realizado todos os dias, ao assentar cada pequeno tijolo!
Atentai, pois, nestas palavras:
Teus sonhos não são construídos no futuro, mas no presente;
Haverão problemas e dificuldades, mas também haverão vitórias;
Aproveite, portanto, cada momento, caminhando e construindo
por que a Felicidade não está no fim, mas no caminho.
Augusto Branco
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
Amor conjugal
Amor conjugal
O grande rei dos persas, Ciro, durante uma de suas campanhas guerreiras, dominou o exército da Líbia e aprisionou um príncipe.
Levado
à presença do conquistador ajoelhou-se perante ele o príncipe, e assim
também os seus filhos e sua esposa. Os soldados vencedores, os generais
da batalha, ministros e toda uma corte se juntaram para tomar
conhecimento da sentença real.
O rei persa coçou o queixo,
olhou longamente para aquela família à sua frente, à espera de sua
decisão e perguntou ao nobre pai de família:
Se eu te disser que te concederei a liberdade, o que poderias me oferecer em troca?
Rapidamente respondeu o prisioneiro:
Metade do meu reino.
Ciro continuou, paciente, a interrogar:
E se eu te oferecer a liberdade dos teus filhos, que me darás?
Ainda rápido, tornou a responder: A outra metade do meu reino.
Calmo, o conquistador lhe lançou a terceira pergunta:
E o que me darás, então, em troca da vida de tua esposa?
O
príncipe sentiu o coração pulsar rapidamente no peito, parecendo
arrebentar a musculatura. O sangue lhe subiu ao rosto, as pernas
fraquejaram.
Reconhecia que, no anseio da liberdade dos seus,
tinha oferecido tudo, sem se recordar da companheira de tantos anos, sua
esposa e mãe dos seus filhos.
Foi só um momento mas, para
todos, pareceu uma eternidade. Um sussurro crescente tomou conta do
ambiente, pois cada qual ficou a imaginar o que faria agora o vencido.
Após aquele momento fugaz, ele tornou a erguer a cabeça e com voz firme, clara, que ressoou em todo o salão, disse:
Alteza, entrego a mim mesmo pela liberdade de minha esposa.
O grande rei ficou surpreso com a resposta e decidiu conceder a liberdade para toda a família.
De
retorno para casa, o príncipe tomou da mão da esposa, beijou-a com
carinho e lhe perguntou se ela havia observado como era serena e altiva a
fisionomia do monarca persa.
Não, disse ela. Não observei.
Durante todo o tempo os meus olhos ficaram fixos naquele que estava
disposto a dar a sua própria vida pela minha liberdade.
* * *
Para quem ama, não há limites na doação. Quando dois seres se amam
verdadeiramente dão origem a outras vidas e as alimentam, enquanto eles
mesmos um ao outro sustentam, na jornada dos dissabores e das lutas.
O
amor conjugal é, dentre as formas de amor, um dos exercícios do amor
que requer respeito, paciência e dedicação. Solidifica-se através dos
anos. E tanto mais se aprofunda quanto mais intensas se fazem as lutas e
as conquistas de vitórias.
Para os que se amam profundamente não há lutas impossíveis, não existem batalhas que não possam ser vencidas.
* * *
Carne de minha carne e ossos de meus ossos,assim não serão mais dois,mais um só.
O homem somente atinge a plenitude quando ama. Enquanto procura ser amado, sofre.
Portanto, quando Deus está no centro do casamento nos dias de hoje, também vai haver paz e felicidade
Sem Deus, uma união duradoura não é possível.
O que é essencial é amar, sem solicitação.
QUE A PAZ ESTEJA EM SEU LAR SEMPRE !
O grande rei dos persas, Ciro, durante uma de suas campanhas guerreiras, dominou o exército da Líbia e aprisionou um príncipe.
Levado
à presença do conquistador ajoelhou-se perante ele o príncipe, e assim
também os seus filhos e sua esposa. Os soldados vencedores, os generais
da batalha, ministros e toda uma corte se juntaram para tomar
conhecimento da sentença real.
O rei persa coçou o queixo,
olhou longamente para aquela família à sua frente, à espera de sua
decisão e perguntou ao nobre pai de família:
Se eu te disser que te concederei a liberdade, o que poderias me oferecer em troca?
Rapidamente respondeu o prisioneiro:
Metade do meu reino.
Ciro continuou, paciente, a interrogar:
E se eu te oferecer a liberdade dos teus filhos, que me darás?
Ainda rápido, tornou a responder: A outra metade do meu reino.
Calmo, o conquistador lhe lançou a terceira pergunta:
E o que me darás, então, em troca da vida de tua esposa?
O
príncipe sentiu o coração pulsar rapidamente no peito, parecendo
arrebentar a musculatura. O sangue lhe subiu ao rosto, as pernas
fraquejaram.
Reconhecia que, no anseio da liberdade dos seus,
tinha oferecido tudo, sem se recordar da companheira de tantos anos, sua
esposa e mãe dos seus filhos.
Foi só um momento mas, para
todos, pareceu uma eternidade. Um sussurro crescente tomou conta do
ambiente, pois cada qual ficou a imaginar o que faria agora o vencido.
Após aquele momento fugaz, ele tornou a erguer a cabeça e com voz firme, clara, que ressoou em todo o salão, disse:
Alteza, entrego a mim mesmo pela liberdade de minha esposa.
O grande rei ficou surpreso com a resposta e decidiu conceder a liberdade para toda a família.
De
retorno para casa, o príncipe tomou da mão da esposa, beijou-a com
carinho e lhe perguntou se ela havia observado como era serena e altiva a
fisionomia do monarca persa.
Não, disse ela. Não observei.
Durante todo o tempo os meus olhos ficaram fixos naquele que estava
disposto a dar a sua própria vida pela minha liberdade.
* * *
Para quem ama, não há limites na doação. Quando dois seres se amam
verdadeiramente dão origem a outras vidas e as alimentam, enquanto eles
mesmos um ao outro sustentam, na jornada dos dissabores e das lutas.
O
amor conjugal é, dentre as formas de amor, um dos exercícios do amor
que requer respeito, paciência e dedicação. Solidifica-se através dos
anos. E tanto mais se aprofunda quanto mais intensas se fazem as lutas e
as conquistas de vitórias.
Para os que se amam profundamente não há lutas impossíveis, não existem batalhas que não possam ser vencidas.
* * *
Carne de minha carne e ossos de meus ossos,assim não serão mais dois,mais um só.
O homem somente atinge a plenitude quando ama. Enquanto procura ser amado, sofre.
Portanto, quando Deus está no centro do casamento nos dias de hoje, também vai haver paz e felicidade
Sem Deus, uma união duradoura não é possível.
O que é essencial é amar, sem solicitação.
QUE A PAZ ESTEJA EM SEU LAR SEMPRE !
terça-feira, 27 de setembro de 2011
Controlar as emoções...
Controlar as emoções...
Como é difícil conter as emoções qdo vivemos situações que provocam o nosso desequilíbrio. Como é mais difícil praticar a paciência com aqueles que mais convivem conosco, dentro dos nossos lares.
É quase um desabafo compartilhado com vc's sobre as nossas espectativas em relação aos nossos familiares. Queremos carinho, atenção, reconhecimento, pelo menos daquelas pessoas que sabem das nossas dificuldades mais íntimas. E quando não encontramos ? O que fazer ? Como carregar as nossas "baterias" para o dia seguinte, se ao chegar em casa, lá se vai a pouca reserva que tínhamos ???
Não há uma "fórmula" exata, há uma opção de vida: sintonizar em Amor.
Eu sei que falar é muito fácil e talvez eu não estivesse escrevendo aqui se minha vida familiar fosse um paraíso. Mas justamente por ela ser um desafio, justamente porque já me desequilibrei tantas vezes pelas minhas expectativas frustradas é que hj compartilho com vc's.
Desesperar, lamentar, brigar, de nada adiantam em momento algum. Mas como foi bom, todas as vezes em que, mesmo triste, consegui esperar pelo dia seguinte para abordar o que me chateou e consegui refletir junto com o meu "travesseiro", tudo o que eu mesma tinha permitido até que aquela situação chegasse naquele ponto. Como foi bom respirar e as vezes até chorar, mas chorar comigo mesma, enfrentando os meus limites e as minhas acomodações... Acalmando as minhas emoções, pude observar que quem me chateava estava numa outra "posição" da vida e mesmo aparentemente sem forças, eu tinha que me reconstruir e ajudar aquela pessoa naquele momento, até poder tomar outras decisões depois.
É isso amigos, mesmo provocados, decepcionados, ansiosos ou preocupados, ainda podemos dar mais de nós mesmos.
Saber praticar com amor, para poder pedir Amor, sempre com equilíbrio.
Como é difícil conter as emoções qdo vivemos situações que provocam o nosso desequilíbrio. Como é mais difícil praticar a paciência com aqueles que mais convivem conosco, dentro dos nossos lares.
É quase um desabafo compartilhado com vc's sobre as nossas espectativas em relação aos nossos familiares. Queremos carinho, atenção, reconhecimento, pelo menos daquelas pessoas que sabem das nossas dificuldades mais íntimas. E quando não encontramos ? O que fazer ? Como carregar as nossas "baterias" para o dia seguinte, se ao chegar em casa, lá se vai a pouca reserva que tínhamos ???
Não há uma "fórmula" exata, há uma opção de vida: sintonizar em Amor.
Eu sei que falar é muito fácil e talvez eu não estivesse escrevendo aqui se minha vida familiar fosse um paraíso. Mas justamente por ela ser um desafio, justamente porque já me desequilibrei tantas vezes pelas minhas expectativas frustradas é que hj compartilho com vc's.
Desesperar, lamentar, brigar, de nada adiantam em momento algum. Mas como foi bom, todas as vezes em que, mesmo triste, consegui esperar pelo dia seguinte para abordar o que me chateou e consegui refletir junto com o meu "travesseiro", tudo o que eu mesma tinha permitido até que aquela situação chegasse naquele ponto. Como foi bom respirar e as vezes até chorar, mas chorar comigo mesma, enfrentando os meus limites e as minhas acomodações... Acalmando as minhas emoções, pude observar que quem me chateava estava numa outra "posição" da vida e mesmo aparentemente sem forças, eu tinha que me reconstruir e ajudar aquela pessoa naquele momento, até poder tomar outras decisões depois.
É isso amigos, mesmo provocados, decepcionados, ansiosos ou preocupados, ainda podemos dar mais de nós mesmos.
Saber praticar com amor, para poder pedir Amor, sempre com equilíbrio.
A paz interior
A paz interior
A paz interior é esse caminho que queremos todos atravessar. É essa senda
onde as culpas ficaram para trás, o sentimento de dever cumprido fica
presente e o arco-íris aponta para o infinito. Buscamos todos, com
vontade, força, verdadeira luta.
Somos, talvez, um pouco
desajeitados nessa nossa busca. Queremos sim, com a força do nosso
coração e da nossa alma, mas tropeçamos sempre nesses sentimentos
humanos que nos fazem, se não iguais a todo mundo, bem parecidos.
Acumulamos os restos do dia, nos esquecemos de varrer a casa da alma a cada noite
para o repouso tranqüilo e reparador para o novo recomeço na manhã seguinte.
Temos dificuldade em perdoar, esquecer, passar por cima
e ir em frente. E a alma se inquieta, a paz tarda a chegar porque
colocamos, nós mesmos, impedimentos. Achamos que dar o braço a torcer e
seguir em frente seria nos curvar e somos por demais orgulhosos para
isso. Optamos, então, por buscar a paz de outras maneiras.
Outras maneiras... como se existissem...
Não haverá paz no mundo
enquanto ela não começar no coração do homem.
Enquanto esse mesmo homem não começar a tirar de si as pedrinhas que incomodam a si e aos outros e não pensar na felicidade alheia como um objetivo tão importante como a felicidade própria.
Não haverá paz interior enquanto o exterior
estiver em guerra, enquanto não compreendermos que somos o sal da terra e
que se nossa luz não brilhar todos os caminhos serão escuros.
A paz interior não está no alto ou em baixo, nos mares ou nas montanhas e
nem mesmo nas maravilhosas flores que tanto nos fascinam.
A paz interior começa onde começa nossa compreensão de que nada somos se de
nós não damos. Se não a encontramos, é porque buscamos errado. Ela não
começa do lado de fora, ela começa e se termina em nós.
Letícia Thompson
A paz interior é esse caminho que queremos todos atravessar. É essa senda
onde as culpas ficaram para trás, o sentimento de dever cumprido fica
presente e o arco-íris aponta para o infinito. Buscamos todos, com
vontade, força, verdadeira luta.
Somos, talvez, um pouco
desajeitados nessa nossa busca. Queremos sim, com a força do nosso
coração e da nossa alma, mas tropeçamos sempre nesses sentimentos
humanos que nos fazem, se não iguais a todo mundo, bem parecidos.
Acumulamos os restos do dia, nos esquecemos de varrer a casa da alma a cada noite
para o repouso tranqüilo e reparador para o novo recomeço na manhã seguinte.
Temos dificuldade em perdoar, esquecer, passar por cima
e ir em frente. E a alma se inquieta, a paz tarda a chegar porque
colocamos, nós mesmos, impedimentos. Achamos que dar o braço a torcer e
seguir em frente seria nos curvar e somos por demais orgulhosos para
isso. Optamos, então, por buscar a paz de outras maneiras.
Outras maneiras... como se existissem...
Não haverá paz no mundo
enquanto ela não começar no coração do homem.
Enquanto esse mesmo homem não começar a tirar de si as pedrinhas que incomodam a si e aos outros e não pensar na felicidade alheia como um objetivo tão importante como a felicidade própria.
Não haverá paz interior enquanto o exterior
estiver em guerra, enquanto não compreendermos que somos o sal da terra e
que se nossa luz não brilhar todos os caminhos serão escuros.
A paz interior não está no alto ou em baixo, nos mares ou nas montanhas e
nem mesmo nas maravilhosas flores que tanto nos fascinam.
A paz interior começa onde começa nossa compreensão de que nada somos se de
nós não damos. Se não a encontramos, é porque buscamos errado. Ela não
começa do lado de fora, ela começa e se termina em nós.
Letícia Thompson
O trem da vida
O trem da vida
Há algum tempo atrás, li um livro que comparava a vida a uma viagem
de trem. Uma leitura muito interessante, quando bem interpretada. Isso
mesmo, a vida não passa de uma viagem de trem, cheia de embarques,
alguns acidentes, surpresas agradáveis em alguns embarques e grandes
tristezas em outros.
Quando nascemos entramos nesse trem e nos deparamos com algumas pessoas que julgamos que estarão sempre conosco: nossos pais.
Infelizmente, isso não é verdade, em alguma estação eles descerão e nos
deixarão órfãos no cominho, amizade e companhia insubstituível... Mas
isso não impede que durante a viagem, pessoas interessantes e que virão a
ser mais que especiais para nós embarquem.
Chegam nossos irmãos, amigos e amores maravilhosos.
Muitas pessoas tomam esse trem apenas a passeio. Outros encontrarão nessa
viagem somente tristeza. Ainda outros circularão pelo trem, prontos a
ajudar a quem precisa. Muitos descem e deixam saudades eternas, outros
tantos passam por este trem de forma que , quando desocupam seu acento,
ninguém sequer percebe.
Curioso é perceber que alguns passageiros que
nos são tão queridos, acomodam-se em vagões diferentes dos nossos,
portanto somos obrigados a fazer esse trajeto separados deles, o que não
impede, é claro, que durante o percurso, atravessemos, mesmo que com
dificuldades, o nosso vagão e cheguemos até eles... só que,
infelizmente, jamais poderemos sentar ao seu lado para sempre.
Não importa, a viagem é assim, cheia de atropelos, sonhos, fantasias,
esperanças, despedidas... porém, jamais retornos. Façamos essa viagem,
então da melhor maneira possível, tentando nos relacionar bem com todos
os passageiros, procurando, em cada um deles, o que tiverem de melhor,
lembrando sempre que em algum momento do trajeto, eles poderão fraquejar
e provavelmente precisaremos entender, pois nós também fraquejamos
muitas vezes e, com certeza, haverá alguém que nos entenderá.
Eu me pergunto se quando eu descer desse trem sentirei saudades... acredito
que sim. Separar-me de algumas amizades que fiz será, no mínimo,
dolorido. Deixar meus filhos continuarem a viagem sozinhos será muito
riste, mas me agarro à esperança de que em algum momento, estarei na
estação principal e terei a grande emoção de vê-los chegar com uma
bagagem que não tinham quando embarcaram... e o que vai me deixar mais
feliz será pensar que eu colaborei para que ela tenha crescido e se
tornado valiosa.
O grande mistério, afinal, é que jamais saberemos em
qual parada desceremos, muito menos nossos companheiros, ou até aquele
que está sentado ao nosso lado. Façamos com que a nossa estada nesse
trem seja tranquila, que tenha valido a pena e que, quando chegar a hora
de desembarcarmos, o nosso lugar vazio traga saudades e boas
recordações para aqueles que prosseguirem a viagem da vida
Há algum tempo atrás, li um livro que comparava a vida a uma viagem
de trem. Uma leitura muito interessante, quando bem interpretada. Isso
mesmo, a vida não passa de uma viagem de trem, cheia de embarques,
alguns acidentes, surpresas agradáveis em alguns embarques e grandes
tristezas em outros.
Quando nascemos entramos nesse trem e nos deparamos com algumas pessoas que julgamos que estarão sempre conosco: nossos pais.
Infelizmente, isso não é verdade, em alguma estação eles descerão e nos
deixarão órfãos no cominho, amizade e companhia insubstituível... Mas
isso não impede que durante a viagem, pessoas interessantes e que virão a
ser mais que especiais para nós embarquem.
Chegam nossos irmãos, amigos e amores maravilhosos.
Muitas pessoas tomam esse trem apenas a passeio. Outros encontrarão nessa
viagem somente tristeza. Ainda outros circularão pelo trem, prontos a
ajudar a quem precisa. Muitos descem e deixam saudades eternas, outros
tantos passam por este trem de forma que , quando desocupam seu acento,
ninguém sequer percebe.
Curioso é perceber que alguns passageiros que
nos são tão queridos, acomodam-se em vagões diferentes dos nossos,
portanto somos obrigados a fazer esse trajeto separados deles, o que não
impede, é claro, que durante o percurso, atravessemos, mesmo que com
dificuldades, o nosso vagão e cheguemos até eles... só que,
infelizmente, jamais poderemos sentar ao seu lado para sempre.
Não importa, a viagem é assim, cheia de atropelos, sonhos, fantasias,
esperanças, despedidas... porém, jamais retornos. Façamos essa viagem,
então da melhor maneira possível, tentando nos relacionar bem com todos
os passageiros, procurando, em cada um deles, o que tiverem de melhor,
lembrando sempre que em algum momento do trajeto, eles poderão fraquejar
e provavelmente precisaremos entender, pois nós também fraquejamos
muitas vezes e, com certeza, haverá alguém que nos entenderá.
Eu me pergunto se quando eu descer desse trem sentirei saudades... acredito
que sim. Separar-me de algumas amizades que fiz será, no mínimo,
dolorido. Deixar meus filhos continuarem a viagem sozinhos será muito
riste, mas me agarro à esperança de que em algum momento, estarei na
estação principal e terei a grande emoção de vê-los chegar com uma
bagagem que não tinham quando embarcaram... e o que vai me deixar mais
feliz será pensar que eu colaborei para que ela tenha crescido e se
tornado valiosa.
O grande mistério, afinal, é que jamais saberemos em
qual parada desceremos, muito menos nossos companheiros, ou até aquele
que está sentado ao nosso lado. Façamos com que a nossa estada nesse
trem seja tranquila, que tenha valido a pena e que, quando chegar a hora
de desembarcarmos, o nosso lugar vazio traga saudades e boas
recordações para aqueles que prosseguirem a viagem da vida
terça-feira, 6 de setembro de 2011
Passou. E agora?
Passou. E agora?
Saber
os motivos - A primeira coisa é saber quais foram os motivos que
levaram à crise. Segundo o terapeuta, não adianta tentar remediar o
irremediável. Existem crises reversíveis e irreversíveis. Para algumas
pessoas, determinados fatos são imperdoáveis, independentemente de
qualquer relacionamento, que classifica em três os motivos que podem ser
determinantes para um rompimento: o envolvimento de um parceiro com
drogas, a violência física e a traição. A traição ainda é possível
contornar de maneira positiva e construtiva para os dois. As pessoas que
traem não necessariamente são pessoas que não prestam. Existem muitas causas
Conversar
- Independentemente da gravidade da crise, a solução é sempre o
diálogo. Esse é o antibiótico. O problema é que existem muitas pessoas
com dificuldade para falar de sentimentos. Se ela não consegue desfazer
esses entraves, é como jogar a sujeira para debaixo do tapete. O tempo
pode amenizar as feridas e diminuir a intensidade dos sentimentos, mas
não deixar cair no esquecimento. As palavras, sim, curam. Assim como um
bom remédio, o diálogo também é uma ótima prevenção. Importante é
dialogar de maneira profunda. Não só perguntar 'Como foi o seu dia?' e
coisas amenas. É buscar encontrar a essência do seu parceiro através de
uma conversa.
Pré
disposição para reconstruir - Para recomeçar, ambos devem estar
totalmente dispostos a fazer o relacionamento voltar a dar certo. A
sintonia tem que ser a mesma para que ambos, juntos, consigam resgatar
os bons tempos. Exige mais maturidade, sinceridade e, principalmente,
amor. Se não existir uma pré-disposição para melhorar, não adianta nem
consultar um analista. A retomada deve ser baseada na força do
sentimento. Contudo, esse processo leva tempo, dá trabalho e requer uma
energia muito grande dos dois. As cicatrizes ainda são recentes e estão
lá. Não pode acontecer de, na primeira briga, trazerem os problemas do
passado à tona.
Humildade
e altruísmo - Para conseguir ter essa pré-disposição, os especialistas
recomendam fomentar os sentimentos de humildade e altruísmo em prol da
relação. Tem que ser humilde e reconhecer que a crise é de ordem
bilateral. Portanto, é necessária uma reflexão individual para buscar
identificar os próprios erros. Sob pressão, a solução mais simples é
resgatar as falhas do passado para justificar as atitudes de agora. Essa
também é a opção mais errada na visão da psicóloga. Tem que saber
encarar algumas pequenas frustrações. Quem tiver a ilusão do amor
perfeito no paraíso não vai conseguir superar a crise. Nunca se coloque
no papel de vítima e continue um relacionamento sem confiança. Deposite
amor e mais confiança do que havia antes. A pessoa tem que ter muito
altruísmo.
Saber
os motivos - A primeira coisa é saber quais foram os motivos que
levaram à crise. Segundo o terapeuta, não adianta tentar remediar o
irremediável. Existem crises reversíveis e irreversíveis. Para algumas
pessoas, determinados fatos são imperdoáveis, independentemente de
qualquer relacionamento, que classifica em três os motivos que podem ser
determinantes para um rompimento: o envolvimento de um parceiro com
drogas, a violência física e a traição. A traição ainda é possível
contornar de maneira positiva e construtiva para os dois. As pessoas que
traem não necessariamente são pessoas que não prestam. Existem muitas causas
Conversar
- Independentemente da gravidade da crise, a solução é sempre o
diálogo. Esse é o antibiótico. O problema é que existem muitas pessoas
com dificuldade para falar de sentimentos. Se ela não consegue desfazer
esses entraves, é como jogar a sujeira para debaixo do tapete. O tempo
pode amenizar as feridas e diminuir a intensidade dos sentimentos, mas
não deixar cair no esquecimento. As palavras, sim, curam. Assim como um
bom remédio, o diálogo também é uma ótima prevenção. Importante é
dialogar de maneira profunda. Não só perguntar 'Como foi o seu dia?' e
coisas amenas. É buscar encontrar a essência do seu parceiro através de
uma conversa.
Pré
disposição para reconstruir - Para recomeçar, ambos devem estar
totalmente dispostos a fazer o relacionamento voltar a dar certo. A
sintonia tem que ser a mesma para que ambos, juntos, consigam resgatar
os bons tempos. Exige mais maturidade, sinceridade e, principalmente,
amor. Se não existir uma pré-disposição para melhorar, não adianta nem
consultar um analista. A retomada deve ser baseada na força do
sentimento. Contudo, esse processo leva tempo, dá trabalho e requer uma
energia muito grande dos dois. As cicatrizes ainda são recentes e estão
lá. Não pode acontecer de, na primeira briga, trazerem os problemas do
passado à tona.
Humildade
e altruísmo - Para conseguir ter essa pré-disposição, os especialistas
recomendam fomentar os sentimentos de humildade e altruísmo em prol da
relação. Tem que ser humilde e reconhecer que a crise é de ordem
bilateral. Portanto, é necessária uma reflexão individual para buscar
identificar os próprios erros. Sob pressão, a solução mais simples é
resgatar as falhas do passado para justificar as atitudes de agora. Essa
também é a opção mais errada na visão da psicóloga. Tem que saber
encarar algumas pequenas frustrações. Quem tiver a ilusão do amor
perfeito no paraíso não vai conseguir superar a crise. Nunca se coloque
no papel de vítima e continue um relacionamento sem confiança. Deposite
amor e mais confiança do que havia antes. A pessoa tem que ter muito
altruísmo.
Paciência
e tolerância - A principal barreira é que, logo após a crise, o clima
ainda fica pesado. Qualquer um sabe que aquela irritação está além de
uma simples TPM ou da derrota do time de futebol. Um cumprimento de bom
dia que não é correspondido, uma porta que é batida com mais força. Para
isso, o santo remédio é a paciência. Não pode ter preguiça de tolerar
isso. É um investimento maduro, dia após dia, tijolo a tijolo, para
reconstruir a relação.
Ocasiões
especiais - Se dentro de casa o clima ainda não está bom, a saída pode
estar fora dela. Procure mudar a rotina e recomeçar tudo do zero mesmo.
Se não costumavam sair para dançar, saiam. Viajar ou receber amigos em
casa também ajuda. O relacionamento precisa de uma manutenção, assim
como o nosso carro, a nossa casa. Não adianta chegar com flores e
bombons que isso não cola mais. A pessoa pode até achar que você está
tripudiando da inteligência e dos sentimentos dela.
Evitar
reincidências - Por último, mas não menos importante, está a
reincidência. Cada lado da relação tem que se esforçar ao máximo para
evitar cometer os erros que originaram a crise. Tem que saber utilizar
os erros como aprendizado para não repeti-los. Repetir uma vez até que
não tem problema, foi um deslize. Mas repetir pela décima vez vai
provocar um desgaste irremediável. O prêmio para todo o esforço é um
relacionamento amadurecido, que pode se traduzir em anos de convivência
pacífica e amorosa. A tendência é que fique melhor do que era antes. As
pessoas que conseguem passar bem pelos momentos difíceis acabam
conseguindo viver juntos durante a vida inteira.
e tolerância - A principal barreira é que, logo após a crise, o clima
ainda fica pesado. Qualquer um sabe que aquela irritação está além de
uma simples TPM ou da derrota do time de futebol. Um cumprimento de bom
dia que não é correspondido, uma porta que é batida com mais força. Para
isso, o santo remédio é a paciência. Não pode ter preguiça de tolerar
isso. É um investimento maduro, dia após dia, tijolo a tijolo, para
reconstruir a relação.
Ocasiões
especiais - Se dentro de casa o clima ainda não está bom, a saída pode
estar fora dela. Procure mudar a rotina e recomeçar tudo do zero mesmo.
Se não costumavam sair para dançar, saiam. Viajar ou receber amigos em
casa também ajuda. O relacionamento precisa de uma manutenção, assim
como o nosso carro, a nossa casa. Não adianta chegar com flores e
bombons que isso não cola mais. A pessoa pode até achar que você está
tripudiando da inteligência e dos sentimentos dela.
Evitar
reincidências - Por último, mas não menos importante, está a
reincidência. Cada lado da relação tem que se esforçar ao máximo para
evitar cometer os erros que originaram a crise. Tem que saber utilizar
os erros como aprendizado para não repeti-los. Repetir uma vez até que
não tem problema, foi um deslize. Mas repetir pela décima vez vai
provocar um desgaste irremediável. O prêmio para todo o esforço é um
relacionamento amadurecido, que pode se traduzir em anos de convivência
pacífica e amorosa. A tendência é que fique melhor do que era antes. As
pessoas que conseguem passar bem pelos momentos difíceis acabam
conseguindo viver juntos durante a vida inteira.
Sabedoria de Avó...
Sabedoria de Avó...
Quando eu for bem velhinha, espero receber a graça de, num dia de domingo, me sentar na poltrona da biblioteca e, bebendo um cálice de Porto (pode ser um impecável cabernet ), dizer à minha neta:
- Querida, venha cá.
Feche a porta com cuidado e
sente-se aqui ao meu lado.
Tenho umas coisas pra te contar.
E assim, dizer apontando o indicador para o alto:
- O nome disso não é conselho,
isso se chama colaboração!
Eu vivi, ensinei, aprendi, caí,
levantei e cheguei a algumas conclusões.
E agora, do alto dos meus 82 anos,
com os ossos frágeis a pele mole e os cabelos brancos, minha alma é o que me resta saudável e forte.
Por isso, vou colocar mais ou menos assim:
É preciso coragem para ser feliz.
Seja valente.
Siga sempre seu coração.
Para onde ele for, seu sangue,
suas veias e seus olhos também irão.
Satisfaça seus desejos.
Esse é seu direito e obrigação.
Entenda que o tempo é um paciente professor
que irá te fazer crescer, mas escolha entre ser
uma grande menina ou uma menina grande,
vai depender só de você.
Tenha poucos e bons amigos.
Tenha filhos.
Tenha um jardim.
Aproveite sua casa,
mas vá a Fernando de Noronha,
a Barcelona e à Austrália.
Cuide bem dos seus dentes.
Experimente, mude, corte os cabelos.
Ame.
Ame pra valer, mesmo que ele seja o carteiro.
Não corra o risco de envelhecer dizendo
"ah, se eu tivesse feito..."
Vai que o carteiro ganha na loteria
- tudo é possível, e o futuro é imprevisível.
Tenha uma vida rica de vida! Viva romances de cinema, contos de fada e casos de novela.
Faça sexo, mas não sinta vergonha
de preferir fazer amor.
E tome conta sempre da sua reputação,
ela é um bem inestimável.
Porque sim, as pessoas comentam, reparam, e se você der chance elas inventam também detalhes desnecessários.
Se for se casar, faça por amor.
Não faça por segurança, carinho ou status.
A sabedoria convencional recomenda que você
se case com alguém parecido com você,
mas isso pode ser um saco!
Prefira a recomendação da natureza,
que com a justificativa de aperfeiçoar os genes na reprodução, sugere que você procure
alguém diferente de você.
Mas para ter sucesso nessa questão,
acredite no olfato e desconfie da visão.
É o seu nariz quem diz a verdade
quando o assunto é paixão.
Faça do fogão, do pente, da caneta,
do papel e do armário,
seus instrumentos de criação.
Leia. Pinte, desenhe, escreva.
E por favor, dance, dance, dance até o fim,
se não por você, o faça por mim.
Compreenda seus pais.
Eles te amam para além da sua imaginação,
sempre fizeram o melhor que puderam,
e sempre farão.
Não cultive as mágoas - porque se tem uma
coisa que eu aprendi nessa vida é que um
único pontinho preto num oceano branco
deixa tudo cinza.
Era só isso, minha querida.
Agora é a sua vez.
Por favor, encha mais uma vez minha taça e me conte: como vai você?
Isso vale para todos nós, pais, filhos, netos e
amiga(o)s...
Quando eu for bem velhinha, espero receber a graça de, num dia de domingo, me sentar na poltrona da biblioteca e, bebendo um cálice de Porto (pode ser um impecável cabernet ), dizer à minha neta:
- Querida, venha cá.
Feche a porta com cuidado e
sente-se aqui ao meu lado.
Tenho umas coisas pra te contar.
E assim, dizer apontando o indicador para o alto:
- O nome disso não é conselho,
isso se chama colaboração!
Eu vivi, ensinei, aprendi, caí,
levantei e cheguei a algumas conclusões.
E agora, do alto dos meus 82 anos,
com os ossos frágeis a pele mole e os cabelos brancos, minha alma é o que me resta saudável e forte.
Por isso, vou colocar mais ou menos assim:
É preciso coragem para ser feliz.
Seja valente.
Siga sempre seu coração.
Para onde ele for, seu sangue,
suas veias e seus olhos também irão.
Satisfaça seus desejos.
Esse é seu direito e obrigação.
Entenda que o tempo é um paciente professor
que irá te fazer crescer, mas escolha entre ser
uma grande menina ou uma menina grande,
vai depender só de você.
Tenha poucos e bons amigos.
Tenha filhos.
Tenha um jardim.
Aproveite sua casa,
mas vá a Fernando de Noronha,
a Barcelona e à Austrália.
Cuide bem dos seus dentes.
Experimente, mude, corte os cabelos.
Ame.
Ame pra valer, mesmo que ele seja o carteiro.
Não corra o risco de envelhecer dizendo
"ah, se eu tivesse feito..."
Vai que o carteiro ganha na loteria
- tudo é possível, e o futuro é imprevisível.
Tenha uma vida rica de vida! Viva romances de cinema, contos de fada e casos de novela.
Faça sexo, mas não sinta vergonha
de preferir fazer amor.
E tome conta sempre da sua reputação,
ela é um bem inestimável.
Porque sim, as pessoas comentam, reparam, e se você der chance elas inventam também detalhes desnecessários.
Se for se casar, faça por amor.
Não faça por segurança, carinho ou status.
A sabedoria convencional recomenda que você
se case com alguém parecido com você,
mas isso pode ser um saco!
Prefira a recomendação da natureza,
que com a justificativa de aperfeiçoar os genes na reprodução, sugere que você procure
alguém diferente de você.
Mas para ter sucesso nessa questão,
acredite no olfato e desconfie da visão.
É o seu nariz quem diz a verdade
quando o assunto é paixão.
Faça do fogão, do pente, da caneta,
do papel e do armário,
seus instrumentos de criação.
Leia. Pinte, desenhe, escreva.
E por favor, dance, dance, dance até o fim,
se não por você, o faça por mim.
Compreenda seus pais.
Eles te amam para além da sua imaginação,
sempre fizeram o melhor que puderam,
e sempre farão.
Não cultive as mágoas - porque se tem uma
coisa que eu aprendi nessa vida é que um
único pontinho preto num oceano branco
deixa tudo cinza.
Era só isso, minha querida.
Agora é a sua vez.
Por favor, encha mais uma vez minha taça e me conte: como vai você?
Isso vale para todos nós, pais, filhos, netos e
amiga(o)s...
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
A Borboleta Azul
Havia um pai que morava com suas duas jovens filhas, meninas muito curiosas e inteligentes.
Suas filhas sempre lhe faziam muitas perguntas. Algumas ele sabia responder, outras não fazia a mínima idéia da resposta.
Como pretendia oferecer a melhor educação para suas filhas, enviou-as para
passar as férias com um velho sábio que morava no alto de uma colina.
Este, por sua vez, respondia todas as perguntas sem hesitar.
Já muito impaciente com essa situação, pois constataram que o tal velho
era realmente sábio, resolveram inventar uma pergunta que o sábio não
saberia responder.
Passaram-se alguns dias e uma das meninas apareceu com uma linda borboleta azul e exclamou para a sua irmã:
-Dessa vez o sábio não vai saber a resposta!
-O que você vai fazer?
-Perguntou a outra menina.
-Tenho uma borboleta azul em minhas mãos. Vou perguntar para o sábio se a borboleta está viva ou morta.
Se ele disser que ela está morta, vou abrir minhas mãos e deixá-la voar
para o céu. Se ele disser que ela está viva, vou apertá-la rapidamente,
esmagá-la e assim matá-la. Como consequência, qualquer resposta que o
velho nos der vai estar errada.
As duas meninas, como se vê não estavam interessadas em aprender mas...
Foram então, ao encontro do sábio, que se encontrava meditando sob um eucalipto na montanha.
A menina aproximou-se e perguntou:
-Tenho aqui uma borboleta azul.
Diga-me sábio, ela está viva ou morta?
Calmamente o sábio sorriu e respondeu:
-Depende de você... ela está em suas mãos.
sábado, 20 de agosto de 2011
20 ANOS CEGO
AMOR INCONDICIONAL...AMIGOS SEI QUE NEM TODOS TEM PACIÊCIA+VALE A PENA É UMA HISTÓRIA MUITO LINDA!!!
20 ANOS CEGO
Há muito tempo atrás, um casal de idosos que não tinham filhos, morava em uma casinha humilde de madeira, tinham uma vida muito tranqüila, alegre, e ambos se amavam muito.
Eram felizes. Até que um dia...
Aconteceu um acidente com a senhora.
Ela estava trabalhando em sua casa
quando começa a pegar fogo na cozinha
e as chamas atingem todo o seu corpo.
O esposo acorda assustado com os gritos e vai a sua
procura, quando a vê coberta pelas chamas e
imediatamente tenta ajudá-la.
O fogo também atinge seus braços e, mesmo em chamas,
consegue apagar o fogo.
Quando chegaram os bombeiros já não havia muito da casa,
apenas uma parte, toda destruída.
Levaram rapidamente o casal para o hospital mais próximo,
onde foram internados em estado grave.
Após algum tempo aquele senhor menos atingido pelo fogo
saiu da UTI e foi ao encontro de sua amada.
Ainda em seu leito a senhora toda queimada,
pensava em não viver mais, pois estava toda deformada,
queimara todo o seu rosto.
Chegando ao quarto de sua senhora, ela foi falando:
-Tudo bem com você meu amor?
-Sim, respondeu ele, pena que o fogo atingiu os meus olhos
e não posso mais enxergar,
mas fique tranqüila amor
que sua beleza está gravada em meu coração para sempre.
Então triste pelo esposo, a senhora pensou consigo mesma:
"Como Deus é bom,
vendo tudo o que aconteceu a meu marido,
tirou-lhe a visão para que não presencie esta deformação em mim.
As chamas queimaram todo o meu rosto
e estou parecendo um monstro.
E Deus é tão maravilhoso que não deixou ele me ver assim,
como um monstro
Obrigado Senhor!"
Passado algum tempo e recuperados milagrosamente,
voltaram para uma nova casa,
onde ela fazia tudo para o seu querido e amado esposo,
e o esposo agradecido por tanto amor,
afeto e carinho,
todos os dias dizia-lhe:
-COMO EU TE AMO.
Você é linda demais.
Saiba que você é e será sempre,
a mulher da minha vida!
E assim viveram mais 20 anos até que a senhora veio a falecer.
No dia de seu enterro,
quando todos se despediam da bondosa senhora,
veio aquele marido com os olhos em lágrimas,
sem seus óculos escuros
e com sua bengala nas mãos.
continuaçao
Chegou perto do caixão,
beijou o rosto acariciando sua amada, disse em um tom apaixonante:
-"Como você é linda meu amor, eu te amo muito".
Ouvindo e vendo aquela cena
um amigo que esta ao seu lado
perguntou se o que tinha acontecido era milagre.
Pois parecia que o velhinho parecia enxergar sua amada.
O velhinho olhando nos olhos do amigo,
apenas falou com as lágrimas rolando quente em sua face:
-Nunca estive cego,
apenas fingia,
pois quando vi minha amada esposa toda queimada e deformada,
sabia que seria duro para ela continuar vivendo daquela maneira.
Foram vinte anos vivendo muito felizes e apaixonados!
Foram os 20 anos mais felizes de minha vida.
E emocionou a todos os que ali estavam presentes.
CONCLUSÃO
Na vida temos de provar que amamos!
Muitas vezes de uma forma difícil ...
E, para sermos felizes,
temos de fechar os olhos para muitas coisas,
mas o importante é que se faça única e intensamente com AMOR!
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
"O DESTINO DE CADA UM"
"O DESTINO DE CADA UM"
Ninguém conhece alguém ...Nada nesta vida
acontece...Ninguém chega até nós...E ninguém permanece em
nossa vida por um simples acaso.
Pessoas nos encontram ou nós as encontramos meio sem querer
não há programação da hora em que as encontraremos .
Assim, tudo o que podemos pensar é que existe um destino,
em que cada um encontra aquilo que é importante para si mesmo.
As pessoas que entram em nossa vida, sempre entram por
alguma razão, algum propósito.
Ainda que a pessoa que entrou em nossa vida, aparentemente,
não nos ofereça nada, mas ela não entrou por acaso, não está
passando por nós apenas por passar.
O universo inteiro conspira para que as pessoas se encontrem e
resgatem algo com as outras.
Discutir o que cada um nos trará, não nos mostrará nada, e
ainda nos fará perder tempo demais desperdiçando a
oportunidade de conhecer a alma dessas pessoas.
Conhecer a alma significa conhecer o que as pessoas sentem, o
que elas realmente desejam de nós, ou o que elas buscam no
mundo, pois só assim é que poderemos tê-las por inteiro em
nossa vida.
A amizade é algo que importa muito na vida do ser humano,
sem esse vínculo nós não teremos harmonia e nem paz.
Precisamos de amigos para nos ensinar, compartilhar, nos
conduzir, nos alegrar e também para cumprirmos nossa maior
missão na terra: “Amar ao próximo como a si mesmo".
E para que isso aconteça, é preciso que nos aceitemos em
primeiro lugar, e depois olhemos para o próximo e
enxerguemos o nosso reflexo.
Essas pessoas entram na nossa vida, às vezes de maneira tão
estranha, que nos intrigam até.Mas cada uma delas é especial,
mesmo que o momento seja breve, com certeza elas nos
deixarão alguma coisa.
Observe a sua vida, comece a recordar todas as pessoas que já
passaram por você, e o que cada uma deixou.
Você estará buscando a sua própria identidade, que foi sendo
construída aos poucos, de momentos que aconteceram na sua
vida, e que até
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
UMA LENDA CHINESA
UMA LENDA CHINESA
Era
uma vez, uma jovem chamada Lin, que se casou e foi viver com o marido
na casa da sogra. Depois de algum tempo, começou a ver que não se
adaptava à sogra. Os temperamentos eram muito diferentes e Lin cada vez
se irritava mais com os hábitos e costumes da sogra, que criticava cada
vez com mais insistência.
Com o passar dos meses, as coisas foram
piorando, a ponto de a vida se tornar insuportável. No entanto, segundo
as tradições antigas da China, a nora tem que estar sempre ao serviço da
sogra e obedecer-lhe em tudo. Mas Lin, não suportando por mais tempo a
ideia de viver com a sogra, tomou a decisão de ir consultar um Mestre,
velho amigo do seu pai.
Depois de ouvir a jovem, o Mestre Huang
pegou num ramalhete de ervas medicinais e disse-lhe: "Para te livrares
da tua sogra, não as deves usar de uma só vez, pois isso poderia causar
suspeitas. Vais misturá-las com a comida, pouco a pouco, dia após dia, e
assim ela vai-se envenenando lentamente. Mas, para teres a certeza de
que, quando ela morrer, ninguém suspeitará de ti, deverás ter muito
cuidado em tratá-la sempre com muita amizade. Não discutas e ajuda-a a
resolver os seus problemas."
Lin respondeu: "Obrigado, Mestre Huang, farei tudo o que me recomenda".
Lin ficou muito contente e voltou entusiasmada com o projecto de assassinar a sogra.
Durante
várias semanas, Lin serviu, dia sim dia não, uma refeição preparada
especialmente para a sogra. E tinha sempre presente a recomendação de
Mestre Huang para evitar suspeitas: controlava o temperamento, obedecia à
sogra em tudo e tratava-a como se fosse a sua própria mãe. Passados
seis meses, toda a família estava mudada. Lin controlava bem o seu
temperamento e quase nunca se aborrecia. Durante estes meses, não teve
uma única discussão com a sogra, que também se mostrava muito mais
amável e mais fácil de tratar com ela. As atitudes da sogra também
mudaram e ambas passaram a tratar-se como mãe e filha. Certo dia, Lin
foi procurar o Mestre Huang, para lhe pedir ajuda e disse-lhe: "Mestre,
por favor, ajude-me a evitar que o veneno venha a matar a minha sogra. É
que ela transformou-se numa mulher agradável e gosto dela como se fosse
a minha mãe. Não quero que ela morra por causa do veneno que lhe dou."
Mestre Huang sorriu e abanou a cabeça: "Lin, não te preocupes. A tua
sogra não mudou. Quem mudou foste tu. As ervas, que te dei, são
vitaminas para melhorar a saúde. O veneno estava nas suas atitudes, mas
foi sendo substituído pelo amor e carinho que lhe começaste a dedicar. "
Na China, há um provérbio que diz:
"A pessoa que ama os outros também será amada".
Os árabes têm outro que diz: "O nosso inimigo não é aquele que nos odeia, mas aquele que nós odiamos."
domingo, 14 de agosto de 2011
Poema De Filho para Pai
Poema De Filho para Pai
PAI,
Quantas vezes quis falar com você,
mas seu tempo era tão curto...
Muitas vezes não permitiu uma aproximação maior.
Eu cresci olhando-o, observando-o,
admirando-o e você mal me percebia.
Não tinha TEMPO...
Era trabalho, estudo, jornal, televisão, computador.
Tudo era motivo para isolamento.
Oh! Pai.
Quantas vezes tive vontade de contar-lhe
sobre a importância que sempre teve pra mim.
Falar-lhe dos meus problemas.
Com bronca, sem bronca, sempre O meu Pai.
Eu trazia da escola, meio tímido,
aquelas singelas lembrancinhas,
com versos ensaiados,
esperando aplausos e fortes abraços,
porém, você nem dava muita atenção.
E nem notava minha decepção.
Oh! Pai.
Hoje, sou um adolescente/aborrescente.
Tudo mudou em minha cabeça e ao meu redor.
A minha turma é outra, meus interesses também.
Agora, é você quem me procura, para trocar idéias,
porém, já não sabemos do que falar.
Assuntos em comum não temos. Nós emudecemos.
Pai,
Você acha que fiquei tímido, caladão, esquisitão.
Foi a distância que fez isso.
Foi a falta do exercício, do diálogo e do amor.
Moramos na mesma casa, porém o assunto ficou velho.
Seus mitos não são os meus, seu ritmo não me agrada.
Sua ginga não é a minha.
Minha praia você não freqüenta.
Oh! Pai.
Tudo podia ser diferente, quando eu era tão carente!
Se fosse mais envolvente... mais presente...
Hoje estaríamos no mesmo espaço mental.
Você parou no tempo. Hoje, só fala daquele tempo...
Porém, me tornei responsável pelos novos tempos que ainda virão.
Não se preocupe... Estou numa boa! Consciente...
E o nosso amor está apenas adormecido,
com talento ELE há de despertar.
Porém, pretendo não repetir a nossa lição.
PAI,
Quantas vezes quis falar com você,
mas seu tempo era tão curto...
Muitas vezes não permitiu uma aproximação maior.
Eu cresci olhando-o, observando-o,
admirando-o e você mal me percebia.
Não tinha TEMPO...
Era trabalho, estudo, jornal, televisão, computador.
Tudo era motivo para isolamento.
Oh! Pai.
Quantas vezes tive vontade de contar-lhe
sobre a importância que sempre teve pra mim.
Falar-lhe dos meus problemas.
Com bronca, sem bronca, sempre O meu Pai.
Eu trazia da escola, meio tímido,
aquelas singelas lembrancinhas,
com versos ensaiados,
esperando aplausos e fortes abraços,
porém, você nem dava muita atenção.
E nem notava minha decepção.
Oh! Pai.
Hoje, sou um adolescente/aborrescente.
Tudo mudou em minha cabeça e ao meu redor.
A minha turma é outra, meus interesses também.
Agora, é você quem me procura, para trocar idéias,
porém, já não sabemos do que falar.
Assuntos em comum não temos. Nós emudecemos.
Pai,
Você acha que fiquei tímido, caladão, esquisitão.
Foi a distância que fez isso.
Foi a falta do exercício, do diálogo e do amor.
Moramos na mesma casa, porém o assunto ficou velho.
Seus mitos não são os meus, seu ritmo não me agrada.
Sua ginga não é a minha.
Minha praia você não freqüenta.
Oh! Pai.
Tudo podia ser diferente, quando eu era tão carente!
Se fosse mais envolvente... mais presente...
Hoje estaríamos no mesmo espaço mental.
Você parou no tempo. Hoje, só fala daquele tempo...
Porém, me tornei responsável pelos novos tempos que ainda virão.
Não se preocupe... Estou numa boa! Consciente...
E o nosso amor está apenas adormecido,
com talento ELE há de despertar.
Porém, pretendo não repetir a nossa lição.
O pequeno peixe
O pequeno peixe
Era uma vez, um lindo aquário, enorme, onde havia muitos peixes de vários
tipos e tamanhos. Na parte de cima do aquário estavam os peixes maiores,
pois a comida, quando caía na água, era para eles, que vinham primeiro.
Então, os peixes de cima estavam sempre satisfeitos, pois nunca lhes
faltava comida.
Na parte intermediária, estavam os peixes de porte
médio. Também havia para eles muita comida. Era o que os grandes peixes
da parte de cima não comiam. Mas não havia tanta comida assim para que
estes pudessem ficar grandes.
Na parte de baixo estavam os pequeninos
peixes. A comida que eles tinham para comer mal dava para mantê-los
vivos, pois o pouco que lhes vinha era a sobra dos de cima.
Nesse ambiente, nasceu um pequenino peixe. Ele não se conformava com aquela
situação. Certo dia, encontrou um pequeno buraco, numa parte obscura do
aquário. Ficou pensando onde aquele buraco iria levá-lo, pois tinha uma
grande esperança a vida do lugar onde morava. O pequenino peixe, então,
resolveu passar pelo buraco e ver onde ia parar. Encontrou um fio de
água que o levava para um ralo, do ralo caiu em um encanamento, e foi
parar em um rio.
Observou aquele lugar e viu que era maravilhoso: não
faltava comida, tinha espaço suficiente para nadar e ir onde quisesse.
Mas o pequenino peixe pensou em seus amigos do aquário e resolveu voltar
para dizer a respeito do lugar maravilhoso que encontrou. Indo de volta
pelo caminho, chegou ao aquário e começou a falar com todos sobre o
lugar maravilhoso que havia encontrado. Todos os peixes começaram a
ficar curiosos e questionaram o que deveriam fazer para chegar ao local.
Foi quando o peixinho falou:
- Os peixes grandes da parte de cima
deverão mudar de lugar. Terão que vir para a parte de baixo para perder
peso e, assim, poder passar pelo pequeno buraco. Os peixes da região
intermediária deverão alimentar-se menos para perder um pouco de peso
também. E os peixes de baixo deverão alimentar-se um pouco mais para
obter forças e seguir viagem.
A confusão dentro do aquário começou,
com muita discussão, muita discórdia, e alguns começaram a se revoltar
contra o pequeno peixe. Depois de muita briga, de pontos de vista
diferentes, os peixes tomaram uma decisão: resolveram matar o peixinho
que havia causado tanto transtorno àquele lugar.
Quando surgir uma nova oportunidade de crescimento em nossa vida, não devemos
considerá-la como uma ameaça. Não "mate" as portas que se abrem à sua frente.
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
Homem ou Macaco?
Homem ou Macaco?
Três macacos sentados num coqueiro discutindo sobre coisas de que ouviram dizer...
Disse um deles para os outros dois:
" Há um rumor de que pode ser verdade que os seres humanos descendem da nossa nobre raça.
Bem, essa idéia; é horrivel!
Nenhum macaco jamais desprotegeu sua fêmea ou deixou seus bebês famintos ou arruinou a vida deles.
E nunca ouviu-se dizer que alguma mãe macaca tivesse dado seus filhos para outra ou que alguma delas tivesse passado os filhos de uma para outra mãe, até que eles ignorassem de quem realmente eram filhos.
Há também uma outra coisa que nunca foi vista: Macacos cercando um coqueiro e deixando os côcos apodrecerem, proibindo outros macacos de alimentar-se, já que se a árvore fosse cercada a fome faria outros macacos nos roubarem.
Há ainda uma outra coisa que macacos jamais fizeram: Sair à noite para roubar, usando arma de fogo, porretes ou facas para tirar a vida de outros macacos.
Sim, os humanos descendem de uma espécie rude.
Mas, manos ... Com certeza eles não descendem de nós"
(Silvia schmidt)
Três macacos sentados num coqueiro discutindo sobre coisas de que ouviram dizer...
Disse um deles para os outros dois:
" Há um rumor de que pode ser verdade que os seres humanos descendem da nossa nobre raça.
Bem, essa idéia; é horrivel!
Nenhum macaco jamais desprotegeu sua fêmea ou deixou seus bebês famintos ou arruinou a vida deles.
E nunca ouviu-se dizer que alguma mãe macaca tivesse dado seus filhos para outra ou que alguma delas tivesse passado os filhos de uma para outra mãe, até que eles ignorassem de quem realmente eram filhos.
Há também uma outra coisa que nunca foi vista: Macacos cercando um coqueiro e deixando os côcos apodrecerem, proibindo outros macacos de alimentar-se, já que se a árvore fosse cercada a fome faria outros macacos nos roubarem.
Há ainda uma outra coisa que macacos jamais fizeram: Sair à noite para roubar, usando arma de fogo, porretes ou facas para tirar a vida de outros macacos.
Sim, os humanos descendem de uma espécie rude.
Mas, manos ... Com certeza eles não descendem de nós"
(Silvia schmidt)
RAIVA E LEI DA ATRAÇÃO
RAIVA E LEI DA ATRAÇÃO
“Não sois máquina, Humanos sois.”
“Ela é muito idiota”.
[Raiva conversando]
“Ele é cruel com todos.”
[Raiva conversando]
“Ser humano não presta.”
[Raiva conversando]
“Quanto mais conheço os seres humanos, mais gosto dos animais.”
[Raiva conversando]
Raiva é um fenômeno natural para qualquer ser vivo deste planeta.
Quando ela vem, serve para marcar seu território.
Diga: Me deixe em paz! Saia do meu pé!
É isso que os animais fazem e isso é muito belo!
Expresse sua raiva no momento. Se alguém estiver lhe incomodando, vá fundo na sua raiva. Expresse, coloque pra fora. É um movimento natural, espontâneo, vital, energético!
O problema começa quando a raiva conversa com você no escondido da mente, então cada célula do seu corpo ouve e fica magoada. Raiva conversando vira mágoa que vira câncer. Todas as pessoas que já enfrentaram um câncer tiveram raiva conversadeira!
Depois de muito tempo “captando” a inteligência de fora da terra, comecei a compreender como os Extraterrestres se comportam. Eles não sentem raiva, nem se sentem penalizados com nada, porque a conduta vitimizada é impossível para eles. Não existe extraterrestre cruel, embora sejam territorialistas.
Estes povos não estão dispostos a interferir no livre arbítrio do universo. Para eles, a vida e a morte é um processo como um piscar de olhos, eles estão o tempo todo em contato com a eternidade. Quando mencionam o amor pela humanidade, esse amor passa por bases de uma compreensão profunda em consideração a todas as raças, seus humores e emoções.
O nível de compreensão deles é maior do que a nossa mortalidade consegue compreender. Eles observam todos os efeitos e situações na terra com muito respeito pelo equilíbrio do universo. O universo age sob uma inteligência profunda que equilibra vida e morte, luz e sombra com uma singularidade milimétrica. Os extraterrenos compreendem essa inteligência e nunca interferem nela, pois essa inteligência é venerada como um Deus para eles.
Quando a raiva vier, seja criativo com ela.
Coloque essa energia represada para fora.
Chore o quanto puder e permita que suas lágrimas corram até você ficar saturado de emoções. Ou então, soque um travesseiro, fale alto para que a raiva não se transforme em uma violência contida dentro de si mesmo.
Quando a raiva vira violência ela é destrutiva e não criativa.
E a raiva é tão criativa, ela servirá de gana para você mergulhar em seus objetivos em suas afirmações, em sua vontade visceral. Permita que essa energia seja uma catarse no seu íntimo, mas não permita que ela converse com você como um hábito nocivo. Em seguida, após a explosão você se livrará da raiva tão rápido quanto ela veio.
Toda vez que a raiva quiser conversar com você, pergunte a si mesmo:
O que é que eu tenho com isso?
Você não tem nada com isso; deixe o universo agir.
É trabalho dele e ele faz com uma precisão absoluta.
O universo é perito em devolver tudo.
Por que você vai se sentir culpado, triste ou angustiado se o universo está agindo?
Você não pode interferir no universo, ele é sábio como um espelho que devolve com precisão tudo que é emitido.
“Ah mas, aquele pobre inocente não merecia isso!”
Você está interferindo de novo…
Permita que essa força criativa tome o seu curso sem se sentir abalado por ela.
Enquanto fora da terra essa força está sendo louvada, você está se machucando aqui.
De que lado vai ficar?
“Não sois máquina, Humanos sois.”
“Ela é muito idiota”.
[Raiva conversando]
“Ele é cruel com todos.”
[Raiva conversando]
“Ser humano não presta.”
[Raiva conversando]
“Quanto mais conheço os seres humanos, mais gosto dos animais.”
[Raiva conversando]
Raiva é um fenômeno natural para qualquer ser vivo deste planeta.
Quando ela vem, serve para marcar seu território.
Diga: Me deixe em paz! Saia do meu pé!
É isso que os animais fazem e isso é muito belo!
Expresse sua raiva no momento. Se alguém estiver lhe incomodando, vá fundo na sua raiva. Expresse, coloque pra fora. É um movimento natural, espontâneo, vital, energético!
O problema começa quando a raiva conversa com você no escondido da mente, então cada célula do seu corpo ouve e fica magoada. Raiva conversando vira mágoa que vira câncer. Todas as pessoas que já enfrentaram um câncer tiveram raiva conversadeira!
Depois de muito tempo “captando” a inteligência de fora da terra, comecei a compreender como os Extraterrestres se comportam. Eles não sentem raiva, nem se sentem penalizados com nada, porque a conduta vitimizada é impossível para eles. Não existe extraterrestre cruel, embora sejam territorialistas.
Estes povos não estão dispostos a interferir no livre arbítrio do universo. Para eles, a vida e a morte é um processo como um piscar de olhos, eles estão o tempo todo em contato com a eternidade. Quando mencionam o amor pela humanidade, esse amor passa por bases de uma compreensão profunda em consideração a todas as raças, seus humores e emoções.
O nível de compreensão deles é maior do que a nossa mortalidade consegue compreender. Eles observam todos os efeitos e situações na terra com muito respeito pelo equilíbrio do universo. O universo age sob uma inteligência profunda que equilibra vida e morte, luz e sombra com uma singularidade milimétrica. Os extraterrenos compreendem essa inteligência e nunca interferem nela, pois essa inteligência é venerada como um Deus para eles.
Quando a raiva vier, seja criativo com ela.
Coloque essa energia represada para fora.
Chore o quanto puder e permita que suas lágrimas corram até você ficar saturado de emoções. Ou então, soque um travesseiro, fale alto para que a raiva não se transforme em uma violência contida dentro de si mesmo.
Quando a raiva vira violência ela é destrutiva e não criativa.
E a raiva é tão criativa, ela servirá de gana para você mergulhar em seus objetivos em suas afirmações, em sua vontade visceral. Permita que essa energia seja uma catarse no seu íntimo, mas não permita que ela converse com você como um hábito nocivo. Em seguida, após a explosão você se livrará da raiva tão rápido quanto ela veio.
Toda vez que a raiva quiser conversar com você, pergunte a si mesmo:
O que é que eu tenho com isso?
Você não tem nada com isso; deixe o universo agir.
É trabalho dele e ele faz com uma precisão absoluta.
O universo é perito em devolver tudo.
Por que você vai se sentir culpado, triste ou angustiado se o universo está agindo?
Você não pode interferir no universo, ele é sábio como um espelho que devolve com precisão tudo que é emitido.
“Ah mas, aquele pobre inocente não merecia isso!”
Você está interferindo de novo…
Permita que essa força criativa tome o seu curso sem se sentir abalado por ela.
Enquanto fora da terra essa força está sendo louvada, você está se machucando aqui.
De que lado vai ficar?
O Chuchu
O Chuchu
Era só um Chuchu, meio apodrecido em uma das pontas, era candidato perfeito ao lixo.
Mas, mesmo sem acreditar muito naquele Chuchu, uma pessoa abriu uma cova no
chão e plantou-o desajeitadamente, sem esperar nada em troca.
Deixou ali e esqueceu-se do pobre...
Algum tempo depois, desafiando a sua própria condição, o Chuchu faz sair das
entranhas da terra, o seu primeiro caule q logo busca algo p/sustentar a sua escalada.
Livre, abençoado pelos raios de sol, acariciado pelo
vento e saciado pelas gotas do orvalho, ele cresce um pouco + forte a cada dia.
Um belo dia, aquele homem q plantou o Chuchu, vê alguns
pequenos frutos pendurados na bela rama verde q cerca o muro, e pouco
tempo depois, o pé carregado de belos chuchus, serve de refeição p/a sua
família e de muitos vizinhos q impressionados pela beleza daquela
plantação se aproximam e pedem alguns.
É assim, q de um simples chuchu q ninguém dava nada, um monte de gente se alimenta dos seus frutos.
Bastou uma pessoa acreditar, uma única pessoa fazer um gesto positivo,
depositando um pouco de confiança naquele chuchu e ele, usando toda a
carga genética q havia dentro dele, utilizando-se da força q a terra, á
água, o sol e todos os elementos disponíveis naquele ambiente,
transformou-se de quase morto em alimento vivo, q produz, dá frutos e
gera nova vida.
Assim é vc!
Pode ser q hoje, vc esteja se sentindo
um 'Chuchu velho', semi-apodrecido, abandonado e sem valor, ou ainda,
acreditando q jamais produzirá bons frutos, pois lhe falta
oportunidades, q lhe falta uma pessoa q acredite em vc...
Pois eu lhe digo, Deus acredita em vc, e lhe dá todos os dias, um pedacinho de
terra fértil, p/q vc desenvolva o seu poder, esse poder q já está ai
dentro, armazenado em sua alma, q os 'biólogos geneticistas' chamam de
herança genética, e q os anjos chamam de 'lembrança divina', brote, dê
frutos e espalhe suas sementes pelo mundo, vencendo obstáculos.
Ñ desista de nenhum dos seus sonhos sem antes tentar exaustivamente realizá-los de maneira satisfatória.
Vc tem um voto de confiança Divino q através da Vida, coloca a sua
disposição, a terra, o ar, a água, o fogo, o vento, a natureza como um
todo p/q vc possa progredir.
Trabalhe, esforce-se, faça como o Chuchu
q se agarra até no improvável concreto, usando de uma força descomunal
p/fazer com q os seus frutos brotem saudáveis e tão desejados.
Ah! e se vc ñ gosta de Chuchu, ñ se preocupe, o mundo também é assim com as
pessoas, ñ existe unanimidade entre os povos, nem Jesus agradou a todos,
imagine o Chuchu, quer dizer, vc.
O importante é realizar a sua
tarefa com a certeza de q está fazendo o seu melhor, na certeza de q vc ñ
desistiu na primeira chuva forte, nem desanimou diante dos conselhos
medíocres de quem só tem inveja de vc.
Seja então como o Chuchu q com um voto de confiança cresce, frutifica e alimenta muitos, ainda q com tão pouco.
Se lhe faltava um voto de confiança, se lhe faltava um crédito de vitória,
eis q Deus lhe envia hoje esta singela mensagem, dizendo bem no 'no pé
do seu ouvido', só p/vc escutar:
- Eu te amo e sei q podes vencer!
(Paulo Roberto Gaefke)
Era só um Chuchu, meio apodrecido em uma das pontas, era candidato perfeito ao lixo.
Mas, mesmo sem acreditar muito naquele Chuchu, uma pessoa abriu uma cova no
chão e plantou-o desajeitadamente, sem esperar nada em troca.
Deixou ali e esqueceu-se do pobre...
Algum tempo depois, desafiando a sua própria condição, o Chuchu faz sair das
entranhas da terra, o seu primeiro caule q logo busca algo p/sustentar a sua escalada.
Livre, abençoado pelos raios de sol, acariciado pelo
vento e saciado pelas gotas do orvalho, ele cresce um pouco + forte a cada dia.
Um belo dia, aquele homem q plantou o Chuchu, vê alguns
pequenos frutos pendurados na bela rama verde q cerca o muro, e pouco
tempo depois, o pé carregado de belos chuchus, serve de refeição p/a sua
família e de muitos vizinhos q impressionados pela beleza daquela
plantação se aproximam e pedem alguns.
É assim, q de um simples chuchu q ninguém dava nada, um monte de gente se alimenta dos seus frutos.
Bastou uma pessoa acreditar, uma única pessoa fazer um gesto positivo,
depositando um pouco de confiança naquele chuchu e ele, usando toda a
carga genética q havia dentro dele, utilizando-se da força q a terra, á
água, o sol e todos os elementos disponíveis naquele ambiente,
transformou-se de quase morto em alimento vivo, q produz, dá frutos e
gera nova vida.
Assim é vc!
Pode ser q hoje, vc esteja se sentindo
um 'Chuchu velho', semi-apodrecido, abandonado e sem valor, ou ainda,
acreditando q jamais produzirá bons frutos, pois lhe falta
oportunidades, q lhe falta uma pessoa q acredite em vc...
Pois eu lhe digo, Deus acredita em vc, e lhe dá todos os dias, um pedacinho de
terra fértil, p/q vc desenvolva o seu poder, esse poder q já está ai
dentro, armazenado em sua alma, q os 'biólogos geneticistas' chamam de
herança genética, e q os anjos chamam de 'lembrança divina', brote, dê
frutos e espalhe suas sementes pelo mundo, vencendo obstáculos.
Ñ desista de nenhum dos seus sonhos sem antes tentar exaustivamente realizá-los de maneira satisfatória.
Vc tem um voto de confiança Divino q através da Vida, coloca a sua
disposição, a terra, o ar, a água, o fogo, o vento, a natureza como um
todo p/q vc possa progredir.
Trabalhe, esforce-se, faça como o Chuchu
q se agarra até no improvável concreto, usando de uma força descomunal
p/fazer com q os seus frutos brotem saudáveis e tão desejados.
Ah! e se vc ñ gosta de Chuchu, ñ se preocupe, o mundo também é assim com as
pessoas, ñ existe unanimidade entre os povos, nem Jesus agradou a todos,
imagine o Chuchu, quer dizer, vc.
O importante é realizar a sua
tarefa com a certeza de q está fazendo o seu melhor, na certeza de q vc ñ
desistiu na primeira chuva forte, nem desanimou diante dos conselhos
medíocres de quem só tem inveja de vc.
Seja então como o Chuchu q com um voto de confiança cresce, frutifica e alimenta muitos, ainda q com tão pouco.
Se lhe faltava um voto de confiança, se lhe faltava um crédito de vitória,
eis q Deus lhe envia hoje esta singela mensagem, dizendo bem no 'no pé
do seu ouvido', só p/vc escutar:
- Eu te amo e sei q podes vencer!
(Paulo Roberto Gaefke)
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
A história do Pato....
A história do Pato....
Ousa dizer a verdade: nunca vale a pena mentir. Um erro que precise de uma mentira, acaba por precisar de duas. (George Herbert)
Havia um pequeno menino que visita seus avós em sua fazenda.Foi lhe dado um estilingue para brincar no mato.
Ele praticou na floresta, mas nunca conseguiu acertar o alvo.Ficando um pouco desanimado, ele voltou para o jantar.
Como ele estava andando de volta par a casa, viu o pato de estimação da vovó...
Em um impulso, ele acertou o pato na cabeça e matou-o. Ele ficou chocado e muito triste!
Em pânico, ele escondeu o pato morto numa pilha de madeira!Sally (sua irmã) tinha visto tudo, mas ela não disse nada.
Após o almoço no dia seguinte, a avó disse:
"Sally, vamos lavar a louça?"
Mas Sally disse: " Vovó, Johnny me disse que queria ajudar na cozinha "
Em seguida, ela sussurrou-lhe: "Lembra-te do pato? '
Assim, Johnny lavou os pratos.
Mais tarde naquele dia, vovô perguntou se as crianças queriam ir pescar e vovó disse:
"Me desculpe, mas eu preciso de Sally para ajudar a fazer o jantar."
Sally apenas sorriu e disse, "está tudo certo, porque Johnny me disse que queria ajudar"
Ela sussurrou novamente, "Lembra-te do pato?"
Então Sally foi pescar e Johnny ficou para ajudar.
Após vários dias de Johnny fazendo o trabalho de Sally, ele finalmente não aguentava mais.
Ele veio com a avó e confessou que tinha matado o pato.
A avó ajoelhou, deu-lhe um abraço e disse:
"_Querido, eu sei... eu estava na janela e vi a coisa toda, mas porque eu te amo, eu te perdoei. Eu só estava me perguntando quanto tempo você iria deixar Sally fazer de você um escravo."_
PENSAMENTO DO DIA E TODOS OS DIAS DEPOIS:
Qualquer que seja o seu passado, o que você tem feito... O diabo fica jogando-o no seu rosto (mentir, enganar, a dívida, medo, maus hábitos, ódio, raiva, amargura, etc ).... seja o que for... Você precisa saber que:
DEUS ESTAVA DE PÉ NA JANELA E VIU A COISA TODA.
Ele viu toda a sua vida ... Ele quer que você saiba que Ele te ama e que você está perdoado. Ele está apenas querendo saber quanto tempo você vai deixar o diabo fazer um escravo de você.
A grande coisa acerca de Deus é que quando você pedi r perdão, Ele não só perdoa, mas Ele se esquece.É pela graça e misericórdia de Deus que somos salvos.
Vá em frente e faça a diferença na vida de alguém hoje.Compartilhe esta mensagem com um amigo e lembre-se sempre: DEUS ESTÁ NA JANELA!
"O pecado nos faz cegos demais, nos afasta da graça e da paz, é por isso que Deus quis se tornar um oceano de misericordia, insuperável amor"
Ousa dizer a verdade: nunca vale a pena mentir. Um erro que precise de uma mentira, acaba por precisar de duas. (George Herbert)
Havia um pequeno menino que visita seus avós em sua fazenda.Foi lhe dado um estilingue para brincar no mato.
Ele praticou na floresta, mas nunca conseguiu acertar o alvo.Ficando um pouco desanimado, ele voltou para o jantar.
Como ele estava andando de volta par a casa, viu o pato de estimação da vovó...
Em um impulso, ele acertou o pato na cabeça e matou-o. Ele ficou chocado e muito triste!
Em pânico, ele escondeu o pato morto numa pilha de madeira!Sally (sua irmã) tinha visto tudo, mas ela não disse nada.
Após o almoço no dia seguinte, a avó disse:
"Sally, vamos lavar a louça?"
Mas Sally disse: " Vovó, Johnny me disse que queria ajudar na cozinha "
Em seguida, ela sussurrou-lhe: "Lembra-te do pato? '
Assim, Johnny lavou os pratos.
Mais tarde naquele dia, vovô perguntou se as crianças queriam ir pescar e vovó disse:
"Me desculpe, mas eu preciso de Sally para ajudar a fazer o jantar."
Sally apenas sorriu e disse, "está tudo certo, porque Johnny me disse que queria ajudar"
Ela sussurrou novamente, "Lembra-te do pato?"
Então Sally foi pescar e Johnny ficou para ajudar.
Após vários dias de Johnny fazendo o trabalho de Sally, ele finalmente não aguentava mais.
Ele veio com a avó e confessou que tinha matado o pato.
A avó ajoelhou, deu-lhe um abraço e disse:
"_Querido, eu sei... eu estava na janela e vi a coisa toda, mas porque eu te amo, eu te perdoei. Eu só estava me perguntando quanto tempo você iria deixar Sally fazer de você um escravo."_
PENSAMENTO DO DIA E TODOS OS DIAS DEPOIS:
Qualquer que seja o seu passado, o que você tem feito... O diabo fica jogando-o no seu rosto (mentir, enganar, a dívida, medo, maus hábitos, ódio, raiva, amargura, etc ).... seja o que for... Você precisa saber que:
DEUS ESTAVA DE PÉ NA JANELA E VIU A COISA TODA.
Ele viu toda a sua vida ... Ele quer que você saiba que Ele te ama e que você está perdoado. Ele está apenas querendo saber quanto tempo você vai deixar o diabo fazer um escravo de você.
A grande coisa acerca de Deus é que quando você pedi r perdão, Ele não só perdoa, mas Ele se esquece.É pela graça e misericórdia de Deus que somos salvos.
Vá em frente e faça a diferença na vida de alguém hoje.Compartilhe esta mensagem com um amigo e lembre-se sempre: DEUS ESTÁ NA JANELA!
"O pecado nos faz cegos demais, nos afasta da graça e da paz, é por isso que Deus quis se tornar um oceano de misericordia, insuperável amor"
segunda-feira, 25 de julho de 2011
Tolerância
Tolerância
Muitas vezes, no nosso
dia-a-dia, costumamos reclamar de algumas pessoas que nos atendem em lojas,
supermercados, ao telefone, enfim, as pessoas que nos atendem de alguma
forma.
O que não nos damos conta é que também
estamos entre essas pessoas. E que, como elas, também estamos nos relacionando
com várias outras pessoas.
Devemos pensar duas vezes antes de nos
irritarmos.
A irritação, a intolerância, fazem com que
provoquemos males ainda maiores na sociedade que vivemos.
São os pequenos desentendimentos que geram
os grandes conflitos da humanidade.
Por isso, não negue consideração e carinho
diante de balconistas fatigados ou irritadiços. Pense nas provações que, sem
dúvida, os atormentam nas retaguardas da família ou do lar.
A pessoa que se revela mal-humorada, em
seus contatos públicos, provavelmente carrega um fardo pesado de inquietação e
doença.
Aprender a pedir um favor aos que
trabalham em repartições, armazéns, lojas ou bares é obrigação.
Embora estejam sendo pagos para cumprir
suas tarefas ou sejam subordinados a nós são seres humanos como nós
mesmos.
Lembre-se que todas as criaturas trazem
consigo as imperfeições e fraquezas que lhes são peculiares, tanto quanto, ainda
desajustados, trazemos também as nossas.
Muitas vezes, nós mesmos, atormentados por
algum problema a resolver, tratamos mal alguém que nos venha pedir um favor com
delicadeza.
O que aconteceria se essa pessoa também
nos tratasse mal; ficaríamos ainda mais irritados. No entanto, se essa pessoa,
apesar da nossa má-vontade, nos tratasse bem, com cortesia e gentileza,
pensaríamos melhor no que estamos fazendo, podendo até mudar de
atitude.
Em muitos casos, o que nos falta é um
pouco de tolerância.
Muitas vezes, no nosso
dia-a-dia, costumamos reclamar de algumas pessoas que nos atendem em lojas,
supermercados, ao telefone, enfim, as pessoas que nos atendem de alguma
forma.
O que não nos damos conta é que também
estamos entre essas pessoas. E que, como elas, também estamos nos relacionando
com várias outras pessoas.
Devemos pensar duas vezes antes de nos
irritarmos.
A irritação, a intolerância, fazem com que
provoquemos males ainda maiores na sociedade que vivemos.
São os pequenos desentendimentos que geram
os grandes conflitos da humanidade.
Por isso, não negue consideração e carinho
diante de balconistas fatigados ou irritadiços. Pense nas provações que, sem
dúvida, os atormentam nas retaguardas da família ou do lar.
A pessoa que se revela mal-humorada, em
seus contatos públicos, provavelmente carrega um fardo pesado de inquietação e
doença.
Aprender a pedir um favor aos que
trabalham em repartições, armazéns, lojas ou bares é obrigação.
Embora estejam sendo pagos para cumprir
suas tarefas ou sejam subordinados a nós são seres humanos como nós
mesmos.
Lembre-se que todas as criaturas trazem
consigo as imperfeições e fraquezas que lhes são peculiares, tanto quanto, ainda
desajustados, trazemos também as nossas.
Muitas vezes, nós mesmos, atormentados por
algum problema a resolver, tratamos mal alguém que nos venha pedir um favor com
delicadeza.
O que aconteceria se essa pessoa também
nos tratasse mal; ficaríamos ainda mais irritados. No entanto, se essa pessoa,
apesar da nossa má-vontade, nos tratasse bem, com cortesia e gentileza,
pensaríamos melhor no que estamos fazendo, podendo até mudar de
atitude.
Em muitos casos, o que nos falta é um
pouco de tolerância.
Falando de Amor
A afinidade não é o mais brilhante, mas o mais sutil, delicado e penetrante dos sentimentos. É o mais independente. Não importa o tempo, a ausência, os adiamentos, as distâncias, as impossibilidades. Quando há afinidade, qualquer reencontro retoma a relação, o diálogo, a conversa, o afeto no exato ponto em que foi interrompido. Afinidade é não haver tempo mediando a vida. É uma vitória do adivinhado sobre o real. Do subjetivo para o objetivo. Do permanente sobre o passageiro. Do básico sobre o superficial. Ter afinidade é muito raro. Mas quando existe não precisa de códigos verbais para se manifestar. Existia antes do conhecimento, irradia durante e permanece depois que as pessoas deixaram de estar juntas. O que você tem dificuldade de expressar a um não afim, sai simples e claro diante de alguém com quem você tem afinidade. Afinidade é ficar longe pensando parecido a respeito dos mesmos fatos que impressionam, comovem ou mobilizam.
É ficar conversando sem trocar palavras. É receber o que vem do outro com aceitação anterior ao entendimento. Afinidade é sentir com. Nem sentir contra, nem sentir para, nem sentir por, nem sentir pelo. Quanta gente ama loucamente, mas sente contra o ser amado. Quantos amam e sentem para o ser amado, não para eles próprios. Sentir com é não ter necessidade de explicar o que está sentindo. É olhar e perceber. É mais calar do que falar, ou, quando é falar, jamais explicar: apenas afirmar. Afinidade é jamais sentir por. Quem sente por, confunde afinidade com masoquismo. Mas quem sente com, avalia sem se contaminar.
Compreende sem ocupar o lugar do outro. Aceita para poder questionar. Quem não tem afinidade, questiona por não aceitar. Afinidade é ter perdas semelhantes e iguais esperanças. É conversar no silêncio, tanto nas possibilidades exercidas quanto das impossibilidade vividas. Afinidade é retomar a relação no ponto em que parou sem lamentar o tempo de separação. Porque tempo e separação nunca existiram. Foram apenas oportunidades dadas (tiradas) pela vida, para que a maturação comum pudesse se dar. E para que cada pessoa pudesse e possa ser, cada vez mais a expressão do outro sob a forma ampliada do eu individual aprimorado. ¨
( Artur da Távola)
A afinidade não é o mais brilhante, mas o mais sutil, delicado e penetrante dos sentimentos. É o mais independente. Não importa o tempo, a ausência, os adiamentos, as distâncias, as impossibilidades. Quando há afinidade, qualquer reencontro retoma a relação, o diálogo, a conversa, o afeto no exato ponto em que foi interrompido. Afinidade é não haver tempo mediando a vida. É uma vitória do adivinhado sobre o real. Do subjetivo para o objetivo. Do permanente sobre o passageiro. Do básico sobre o superficial. Ter afinidade é muito raro. Mas quando existe não precisa de códigos verbais para se manifestar. Existia antes do conhecimento, irradia durante e permanece depois que as pessoas deixaram de estar juntas. O que você tem dificuldade de expressar a um não afim, sai simples e claro diante de alguém com quem você tem afinidade. Afinidade é ficar longe pensando parecido a respeito dos mesmos fatos que impressionam, comovem ou mobilizam.
É ficar conversando sem trocar palavras. É receber o que vem do outro com aceitação anterior ao entendimento. Afinidade é sentir com. Nem sentir contra, nem sentir para, nem sentir por, nem sentir pelo. Quanta gente ama loucamente, mas sente contra o ser amado. Quantos amam e sentem para o ser amado, não para eles próprios. Sentir com é não ter necessidade de explicar o que está sentindo. É olhar e perceber. É mais calar do que falar, ou, quando é falar, jamais explicar: apenas afirmar. Afinidade é jamais sentir por. Quem sente por, confunde afinidade com masoquismo. Mas quem sente com, avalia sem se contaminar.
Compreende sem ocupar o lugar do outro. Aceita para poder questionar. Quem não tem afinidade, questiona por não aceitar. Afinidade é ter perdas semelhantes e iguais esperanças. É conversar no silêncio, tanto nas possibilidades exercidas quanto das impossibilidade vividas. Afinidade é retomar a relação no ponto em que parou sem lamentar o tempo de separação. Porque tempo e separação nunca existiram. Foram apenas oportunidades dadas (tiradas) pela vida, para que a maturação comum pudesse se dar. E para que cada pessoa pudesse e possa ser, cada vez mais a expressão do outro sob a forma ampliada do eu individual aprimorado. ¨
( Artur da Távola)
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