Paciência
e tolerância - A principal barreira é que, logo após a crise, o clima
ainda fica pesado. Qualquer um sabe que aquela irritação está além de
uma simples TPM ou da derrota do time de futebol. Um cumprimento de bom
dia que não é correspondido, uma porta que é batida com mais força. Para
isso, o santo remédio é a paciência. Não pode ter preguiça de tolerar
isso. É um investimento maduro, dia após dia, tijolo a tijolo, para
reconstruir a relação.
Ocasiões
especiais - Se dentro de casa o clima ainda não está bom, a saída pode
estar fora dela. Procure mudar a rotina e recomeçar tudo do zero mesmo.
Se não costumavam sair para dançar, saiam. Viajar ou receber amigos em
casa também ajuda. O relacionamento precisa de uma manutenção, assim
como o nosso carro, a nossa casa. Não adianta chegar com flores e
bombons que isso não cola mais. A pessoa pode até achar que você está
tripudiando da inteligência e dos sentimentos dela.
Evitar
reincidências - Por último, mas não menos importante, está a
reincidência. Cada lado da relação tem que se esforçar ao máximo para
evitar cometer os erros que originaram a crise. Tem que saber utilizar
os erros como aprendizado para não repeti-los. Repetir uma vez até que
não tem problema, foi um deslize. Mas repetir pela décima vez vai
provocar um desgaste irremediável. O prêmio para todo o esforço é um
relacionamento amadurecido, que pode se traduzir em anos de convivência
pacífica e amorosa. A tendência é que fique melhor do que era antes. As
pessoas que conseguem passar bem pelos momentos difíceis acabam
conseguindo viver juntos durante a vida inteira.
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