terça-feira, 6 de setembro de 2011

Paciência


e tolerância - A principal barreira é que, logo após a crise, o clima

ainda fica pesado. Qualquer um sabe que aquela irritação está além de

uma simples TPM ou da derrota do time de futebol. Um cumprimento de bom

dia que não é correspondido, uma porta que é batida com mais força. Para

isso, o santo remédio é a paciência. Não pode ter preguiça de tolerar

isso. É um investimento maduro, dia após dia, tijolo a tijolo, para

reconstruir a relação.

Ocasiões

especiais - Se dentro de casa o clima ainda não está bom, a saída pode

estar fora dela. Procure mudar a rotina e recomeçar tudo do zero mesmo.

Se não costumavam sair para dançar, saiam. Viajar ou receber amigos em

casa também ajuda. O relacionamento precisa de uma manutenção, assim

como o nosso carro, a nossa casa. Não adianta chegar com flores e

bombons que isso não cola mais. A pessoa pode até achar que você está

tripudiando da inteligência e dos sentimentos dela.

Evitar

reincidências - Por último, mas não menos importante, está a

reincidência. Cada lado da relação tem que se esforçar ao máximo para

evitar cometer os erros que originaram a crise. Tem que saber utilizar

os erros como aprendizado para não repeti-los. Repetir uma vez até que

não tem problema, foi um deslize. Mas repetir pela décima vez vai

provocar um desgaste irremediável. O prêmio para todo o esforço é um

relacionamento amadurecido, que pode se traduzir em anos de convivência

pacífica e amorosa. A tendência é que fique melhor do que era antes. As

pessoas que conseguem passar bem pelos momentos difíceis acabam

conseguindo viver juntos durante a vida inteira.

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